quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Gatas realizando a suas fantasias na webcam

A mulher do chefe

Minha história aconteceu já fazem uns quatro anos,na época eu tinha 24 e a esposa de meu chefe(Ana) 28,ela era uma morena muito bonita e sensual,com belos seios e uma bunda maravilhosa daquelas bem arrebitadas e tinha um jeito de que me deixava louco.Um certo dia ela ligou para a empresa onde eu trabalhava e pediu para que eu fosse até a sua casa ,sai da empresa eram umas 11:30 da manhã para ajuda-la a retirar do sotão da sua casa alguns objetos que ela iria usar para decorar uma festa de fim de ano que teria na casa deles.Quando cheguei na casa ela estava com um vestido de alcinhas, daqueles bem folgadinhos e pediu que eu pegasse uma escada para subir no sotão coloquei a escada e subi e ela ia me dizendo o que queria que eu pegasse e ia alcançando para ela.Depois de ter descido quase todo o sotão ela pediu um refletor,que eu não achava de jeito nenhum,eu dizia que devia estar em outro lugare ela insistia que estava lá.Como não achei de jeito nenhum,ela mandou eu descer que ela iria achar,desci e ela subiu,enquanto ela subia a escada eu de canto de olho só ficava olhando aquela bunda maravilhosa,subindo a escada,com uma calcinha branca minuscula,então ela disse vai ficar olhando muito pra minha bunda,vou contar pro Roberto(marido)eu disse que tinha sido um momento de fraqueza.Como ela também não achou o tal refletor,pediu para mim alcançar alguns objetos para ela colocar de novo no sotão,quando fui alcançar o primeiro objeto quase caio da escada ela estava de cócoras na entada do alçapão com as pernas bem arregaçadas com aquela xoxotona(que visão maravilhosa)na minha cara,engoli seco e ela disse assim dá pra ver melhor né?Eu gaguejando disse nossa,dá pra ver quase tudo.Então ela deu uma puxadinha pro lado na calcinha e disse e agora da pra ver tudo?Eu mais que depressa meti meu indicador naquela xoxotona e comecei a fazer uma siririca nela,ela me puxou para cima do sotão e eu tirei a calcinha dela,e comecei a chupar aquela racha maravilhosa que já tava encharcada,enquanto ela acariciava os seios e gemia dizendo,aaaaaaaaaaahhhhhh,uuuuuuuuhhhhhh,chupa ,chupa bem a rachona da tua patroa,eu sempre quis dar pra ti meu gostoso,o Roberto já não me come mais só quer saber de grana,na hora que fui começar a tirar minha roupa para meter naquela rachona,ouvimos um barulho de carro e era o(Desgraçado)do Roberto chegando em casa para almoçar.Quando ele se aproximou do local onde estavamos ela já tinha descido e eu estava lá em cima como se nada tivesse acontecido.Nos dias que se seguiram não rolou nada,mas eu não podia nem chegar perto dela que meu pau ficava duro como pedra,as vezes ela ficava me olhando e eu ficava todo sem jeito.Uns 10 dias depois do acontecido eu tive um desentendimento feio com o gerente da empresa e acabei dando umas bombas na cara dele,pois ele era um baita touxa e acabei indo pra rua.Fiquei quase louco,afinal eu tava louco pra comer aquela mulher e agora não iria mais frequentar a casa dela.Mas mais ou menos um mes e meio depois de eu ser demitido,estava no supermercado fazendo umas compras e quando estou pegando em uma lata de leite condensado para comprar uma voz chega no meu ouvido e diz
.-Sabe onde é que tu vai passar esse leite condensado?quando me virei era ela com um vestido de lycra preto bem justo naquele corpão maravilhoso,disse paga essa lata de leite e vem comigo nós vamos dar uma volta.Larguei a lata e o carro de compras ali mesmo e sai atrás dela,quando entrei no carro ela disse e o leite,eu falei que leite ela ia ter o meu e eu queria sentir o gosto era da bucetona dela e não de leite condensado.Fomos para um motel em uma cidade a uns 30km dali,eu queria ir mais longe mas ela disse que não iria aguentar ir mais longe,no caminho até o motel eu passava a mão na buceta dela e ela segurava no pau com uma força que parecia que tava fazendo as marchas nele.Quando entramos no motel,fui agarrando ela e começamos a nos beijar e eu fui metendo a mão naquele bucetão e que bucetão,com lábios bem carnudos.nos atiramos na cama e comecei a tirar a calcinha dela de rendinha branca com os dentes quando cheguei na xoxotona chupei como nunca havia chupado antes outra buceta,tinha um cheiro maravilhoso e um gosto das melhores bucetas que existem por aí,ela urrava de prazer dizendo mete a lingua bem fundo aaaaaahh,uuuuhhh,meu gatinho tesudo,me chupa assim com força,meti o dedo no cuzinho dela e ficava fazendo movimentos de vai e vem em seguida ela gozou na minha boca e pudi sentir o gosto daquele gozo que eu estava sonhando desde aquele dia no sotão.Então ela disse que agora era a vez dela,e começou a chupar meu pau com uma maestria fora do comum,então eu pensava como aquele trouxa não come uma mulher dessas,ela lambia o saco,e me deixava louco,e ela dizia para minha a Aninha quer leitinho,eu dizia então chupa que o leitinho vai sair bem quentino,não demorou muito e dei várias esguichadas dentro daquela boquinha maravilhosa.Então ela disse agora quero leitinho na bucetinha eu disse vai ser impossível pois o que você tem ai é um baita de um bucetão a melhor e mais gostosa que já vi.Então ela me puxou para cima e abriu bem as pernas e disse então mete no meu bucetão esse pinto maravilhoso,comecei botando bem devagarinho,botava tudo e tirava,bem devagar e ela mexia os quadris como uma louca,eu botandoe tirando bem devagarinho para o gozo não vir rápido,quando senti que estava próximo botei ela por cima ,ela subia e descia como se quizesse que até os ovos entrassem naquele rachão,quando o gozo estava próximo novamente,mudamos de posiçao novamente,coloquei ela de quatro e comecei a bombar novamente,bem devagar e fui aumentando o ritmo ela tinha urrava de prazer,e tinha orgamos multipos e eu já não aguentando mais enchi aquela vala de leite como nunca havia gozado antes,foi um gozo fora do comum.Depois fomos tomar um banho na banheira,para irmos embora,então olhei para aquela bunda que era muito gostosa e pensei vou ter que comer o cuzinho também,fazer o serviço completo.Peguei ela no colo e disse quero mais uma coisinha.Ela me olhou com uma cara de safada e disse e eu vou te dar,só que tem de ser bem devagarinho,pois minhas pregas ainda estão no lugar,eu disse mas o Roberto nunca......Ela disse que ele era muito loque e nunca tinha tentado.Eu como não me considero loque não pensei nem meia vez e botei ela apoida na borda de quatro e comecei a passar a lingua naquele anelzinho rosadinho ainda cheio de preguinhas,ela se arrepiava toda,depois fiz uma espuma e passei na entradinha e comecei a botar bem devagarinho e ela ia botando a bunda pra trás,depois que passou a cabeça começei a meter com mais força e ela a gritar,dizendo que eu era o macho da vida dela que ela sempre iria querer me dar o rabo,e que rabo,a visão do meu pau dentro daquela maravilha era muito tri,fui dando umas estocadas mais fortes e ela começou a afrouxar as pernas e dizendo que estava gozando,e eu também gozei logo em seguida enchendo também o cuzinho da minha ex-patroinha e agora amante de leite.
Tomamos um demorado banho e fomos embora saciados de nosso tesão.Eu descobri uma femea maravilhosa,que sabe fazer um sexo de primeira.Depois disso sempre que o marido dela sai em viagens de negócio e fica de 3 a 4 dias fora eu vou para a casa dela comer a melhor buceta das redondezas.

Chuva abensoada

Eu tinha apenas 16 anos quando aconteceu. Eu namorava um garoto que prefiro chamar de IGG há dois anos, agente frequentava a mesma praia desde criança e nossas mães se conheciam, o que facilitava muito os nossos encontros. Certa vez estavamos na praia, só eu e ele porque nossas família confiava muito en nós. Ele na casa dele e eu no meu apartamento. Agente ficava junto o dia inteiro e só se separava para dormir. Até que num belo dia fomos para a feirinha do centro, olhamos as barraquinhas e compramos comida. sentamos num dos bancos e começamos a falar de nós. Falamos tanto que quando percebemos já era meia noite. No caminho para a minha casa começou a chover muito forte e resolvemos parar numa casa de madeira que parecia abandonada, e realmente estava. Entramos e eu tirei meu moletom que estava encharcado(eram férias de julho). A casa era bem simples, tinha apenas uma mesa e uma cama sem colchão. sentamos bem pertinho pois estava frio e á chuva não parava mais. Relampejava e os trovões eram muito fortes. Vimos que a chuva nào iria passar tão cedo e resolvemos pedir ajuda para o irmão gêmeo dele, que estava numa praia bem perto na casa de uns amigos. tentamos muitas vezes mas acho que a chuva havia quebrado alguma antena porque o telefone celular nào pegava de jeito nenhum. Eu comecei a ficar com medo e ele vendo minha cara de assustadacomeçou a me beijar como nunca tinha me beijado antes. Nos levantamos sem desgrudar nossas bocas e ele continuou mas agora de pé me precionando contra a parede. ele me envolveu com seus braços e me apertou, o que me deixou muito excitada. Eu era virgem, ele era meu primeiro namorado e o único. Nunca tinhamos trocado se quer um carinho mais intimo. NAquela noite ele estava diferente, melhor, enquanto ainda nos beijavamos ele começou a descer as mãos pelas minhas costas echegou a minha bunda, eu estava de saia e meia de lã, ele de bermuda e camiseta. Ainda me beijando ele levantou minha saia e ficou apertando minha bunda contra seu corpo, foi quando eu pude sentir que já estava muito excitado. Fiquei assustada e me afastei, indo para a mesa. foi quando ele disse :
-Você nÃo quer?
Eu respondi que sim mas que estava com medo. então ele me abraçou e começou a cantar minha música favorita(All I have to give) no meu ouvido. começamos a dançar e ele me encostou na mesa e recomeçamos o beijo. Ele me pôs sentada sobre a mesa e abriu minhas pernas, onde ficou perfeitamente encaixado. Minha blusa era difícil de tirar então ele pediu que eu o ajudase, fomos desamarrando no por no até chegar ao último. Ele tirou a minha blusa e disse sussurrando no meu ouvido:
-Você é a garota mais linda que eu já vi!
Era tudo o que eu queria ouvir. Por debaixo da blusa eu usava um corpete de renda preta com ligas para as meias. Nos beijamos de novo e dessa vez ele tirou minha saia, Fiquei só com a lingerie e ele tirou o espartilho com os dentes. Foi desenrolando as meias e fiquei só de calcinha, que por sinal era bem pequena, ele continuou me beijando mas foi descendo, beijou meu pescoço e meu ombro e meus seios e minha barriga e minha virilha. Tirou minha calcinha bem devagare afastou minhas pernas. Enfiou a cara nos meus pelos e começou a morder meus grandes lábios, eu delírava e gemia baixinho, e então ele, enquanto apertava meus peitos até eu quase gritar de dor e prazer, enfiou a lingua quente na minha vagina, foi a melhor sensação que já tive, vendo que eu tinha gostado ele começou a me chupar com força até que gozei, uma, duas, três vezes. Ele engoliu tudo aquilo e me pegou no colo me conduzindo até a cama, ele se sentou, colocou uma camisinha testurizada e mandou que eu me sentasse no colo dele, começamos um longo beijo e entyão ele começou a fazer um movimento de vai e vem bem devagarinho com a minha bunda, eu o ajudava e mordia sua orelha. Era um momento mágico, e eu estava nas nuvens. Ele se levantou e disse se podia fazer uma pergunta. Eu disse que sim e então ele me perguntou:
-Foi bom?
Eu disse que tinha sido ótimo, e então ele disse que me amava e que era como se tivesse sido a primeira vez dele também pois ele nunca tinha transado com alguem séria. Eu disse para não se preocupar pois tinha sido muito bom. A chuva continuava forte e eu logo vi que ele queria mais então resolvi que dessa vez quem comandaria seria eu, ele achou ótimo e então comecei. Mandei que ele mamasse em mim como se eu fosse uma vaca, e enquanto isso mandei enfiar os dedos na minha vagina, ele mais que depressa obedeceu, logo não aguentavamos mais e fizemos um papai e mamãe maravilhoso e com muito carinho.
Logo o dia amanheceu e nos vestimos. Estávamos mais ligados do que nunca e sabiamos que tinhamos nascido um para o outro.
O resultado disso foi que na minha colação de grau do ensino médio, quando eu tinha acabado de fazer 18 anos, ele me pediu em casamento e eu aceitei. Casamos em fevereiro de 2001 e 9 meses depois nasceu a coisa mais linda desse mundo que é meu filho que se chama Vitor, e logo ele tera uma irmãzinha!

A exibicionista

Somos casados há dez anos. Nos casamos bem cedo. Temos 32 e 33 anos respectivamente. Ela uma mulata linda, 1,63 de altura, 60 Kg, seios médios e incrivelmente duros. Rosto lindo, delicado, pernas grossas, pois seu objetivo na malhação é ganhar musculos, principalmente nas pernas. Já conseguiu bastante, e tem as coxas e a panturrilha grossas e firmes.
Devagar, sem perceber direito quando tudo começou, percebemos que nos encaixamos muito bem, pois nos revelamos como voyeur e exibicionista.
Melhor explicando, eu sou voyeur. Adoro ve-la usando roupas provocantes em lugares comuns e tradicionais. Sempre que vamos a shoppings centers, bares, casas noturnas, restaurantes, cinemas e a outros lugares comuns, ela procura, sem entretanto parecer cafona, usar roupas provocantes como minissaias ou vestidos curtos, transparências, roupas decotadas (nunca usa sutiã, e nem precisa), e salto alto, o que, diga-se,fica extremamente sensual, pois realça sua panturrilha e coxas musculosas.
Ela, por sua vez, fica extremamente excitada ao usar este tipo de roupa, e mais ainda ao perceber que está chamando a atenção de outros homens. Destas nossas fantasias, que na verdade a muito deixaram de ser só fantasias, mas parte do nosso cotidiano, muitas aventuras surgiram. Vou contar uma delas.
Certo dia estávamos em um bar e danceteria chamado Dado Bier, que aliás já nem existe mais em São Paulo, cidade onde moramos. Ela, como de costume, estava deliciosa. Usava um vestido preto meio soltinho, feito de um tecido muito fino, tipo seda, que mostrava totalmente a forma e o contorno dos seios, e deixava transparecer os biquinhos endurecidos pela excitação.
O vestido, como é óbvio, era bastante curto, muito acima das coxas, de forma que quando se sentava, não havia como não aparecer a calcinha preta e transparente que usava, e quando estava em pé, devido à sandália de salto que usava, chamava muito a atenção, pois os músculos das coxas, que se podia ver quase até o final, demonstravam que tratava-se de uma bunda bastante firme e arrebitada, como de fato é. Em resumo, ela estava um tesão, e chamava a atenção de muitos.
Ficamos, no começo, no andar superior, onde havia uma menor quantidade de pessoas e ela podia dançar a vontade enquanto eu ficava sentado em uma das mesas, apreciando aquela beldade. Ela dançava sensualmente, ora subindo um pouco o vestido, deixando entrever o começo daquela bundinha gostosa e arrebitada. Logo percebi que, além de alguns homens que estavam por perto, um dos seguranças casa não tirava o olho dela. A princípio fiquei um pouco preocupado, pois achei que logo ele nos chamaria a atenção, mas logo percebi que seus olhares não eram de reprovação. Ao contrário, estava bastante excitado, mal conseguindo disfarçar o volume que se formou por baixo de sua calça social.
Ela também percebeu a situação, e posicionou-se de uma forma que ele pudesse ver melhor, sem entretanto deixa-lo perceber que seu exibicionismo era proposital. Dançava cada vez mais sensualmente, de forma muito natural e até certo ponto discreta, de modo a não deixar transparecer que aquilo tudo era premeditado, mas ao mesmo tempo de uma forma muito ousada, tendo assim o cuidado de preservar o bom gosto.
Isso na verdade faz parte do nosso jogo de excitação. Deixar os outros homens sem ação; sem saber se podem ser mais ousados, por se tratar de algo proposital, ou se seria mesmo o jeitão dela, descontraído porém casual.
Voltando ao segurança da casa, víamos que cada vez mais ele estava excitado; estava totalmente inquieto, com a mão no bolso, ajeitando o pau, que teimava em ficar duro e mal disfarçado.
Foi então que ela, já cansada de dançar, decidiu se sentar, e também de parar de fazer o joguinho do casual. Sentou-se em uma posição que ficava de frente para o tal segurança e com cara de safada, olhando bem nos olhos dele, deu aquela cruzada de pernas à moda Sharon Stone (eu, a esta altura, para deixa-lo mais a vontade, resolvi me levantar e ir para o outro lado, fingindo que estava dançando e olhando o movimento, mas de olho naquela cena). Ele, por sua vez, ajeitou o pau por coma mão por cima do bolso, e fechou o paletó, pois estava de terno. Por cima do bolso, ainda, começou a masturbar-se discretamente, mas completamente sem jeito, olhando para os lados, para ver se ninguem percebia o que estava ocorrendo. Ao ve-la sozinha na mesa, chegou também o garçom, para tirar o copo de cerveja que havia lá, e para ofercer mais alguma coisa. Percebi que ela foi super gentil com o garçom: enquanto ele passava o pano na mesa, e retirava os copos, ela descruzou as pernas e deixou entre abertas. A cena foi bastante excitante, pois ele estava com as mãos ocupadas, e não teve como disfarçar a ereção. Ela, que além de tudo é muito simpática, sorriu e agradeceu a gentileza, mais uma vez fazendo cara de safada e não demonstrando a menor preocupação como o fato de deixar a calcinha transparente totalmente à mostra.
A esta altura, o segurança já estava quase gozando. Ela então decidiu acabar com toda e qualquer dúvida a respeito de sua intenção. Olhou bem nos olhos dele, fez cara de safada, passando a língua pelos lábios carnudos, descruzou as pernas e abriu vagarosamente as pernas, molhou os dedos na boca e colocou-os na buceta, por cima da calcinha transparente, massageando-a sensual e vagarosamente.
Pelo ângulo em que estava, e por estar vazio o andar superior, somente o segurança podia ve-la, e na outra extremidade o garçom, que não desgrudava os olhos dela, e ainda eu, sentado em outra mesa, só observando. No ponto em que chegou a coisa, ninguém aguentava mais. Eu acariciava meu pau, por cima da calça e por baixo da mesa, o garçom largou a bandeja e colocou a mão no bolso para se acariciar, e o segurança se esforçava para não se contorcer, já que estava gozando, ao que parece, gostosamente, encostado na parede e com uma das mãos por dentro da calça, escondida por baixo do paletó.
Ao ver que ele havia gozado, ela se levantou, sensual e vagarosamente, para se dirigir ao toalete; passou por ele, sussurou algo no seu ouvido (mais tarde, me disse que havia perguntado se ele havia gostado), e discretamente roçou a mão no seu pau.
Não preciso dizer que eu fiquei louco. Queria ir embora na hora para extravasar com ela todo o tesão que estava sentindo no momento. Ela, para me fazer sofrer mais um pouco, quis ficar mais algum tempo por lá. Continuou dançando e provocando mais alguns sortudos que estavam por alí, o que já é caso para outras histórias.
Se algum casal ou mulher tiver se identificado e quiser trocar idéias, ou quem sabe manter uma amizade para sairmos e viajarmos juntos escrevam para nós. O email drmarkus@uol.com.br.

Seduzida por três amigos sacanas

Atualmente tenho 22 anos, mas este caso que contarei aconteceu há algum tempo, quando eu ainda podia me considerar uma garota ingênua, e quando eu estudava para o vestibular aqui em Belo Horizonte.
Numa tarde de sábado, fui na casa de uma amiga de minha mãe, porém ao chegar lá, seu filho em companhia de dois amigos deram-me a notícia de que ela havia viajado. Ante minha decepção, eles me convidaram para uma festa no apartamento de um amigo deles, dono de uma locadora de vídeo.
Aceitei o programa, pois todos eles eram meus velhos amigos e voltei para arrumar-me em casa. Perto das dez horas da noite, eu estava pronta, com um vestido preto, decotado e curto, lingerie preta, meias pretas e ligas da mesma cor (adoro este acessório, pois os rapazes ficam visivelmente atraídos). Para ter uma idéia do meu sensualíssimo visual, basta dizer que minha mãe alertou-me várias vezes para que eu me cuidasse, já que eu estava muito exuberante.
Mal coloquei o pé no apartamento e fui logo recebida com atenção, carinho e elogios por minha beleza e meu bom gosto nas roupas. O astral da festa estava altíssimo, acho até que me excedi ligeiramente na bebida, um bem dosado Hi-Fi, e fiquei ainda mais animada. Dancei entusiasmada com muitos homens presentes, despertando uma evidente inveja nas demais mulheres presentes. Até que me vi na varanda, nos braços de um de meus amigos. Ele me beijava com volúpia e me apertava contra seu peito, esmagando meus seios e encostando seu pênis em minhas coxas. Aquela situação provocou-me um desejo incontrolável e correspondi com um beijo ardente, com afagos em seus cabelos e com leves arranhões nas costas.
Os bicos duros de meus seios sob o vestido mostravam a excitação que eu sentia. Particularmente, eu media o tesão através da minha vagina, completamente lubrificada. Meus olhos irradiavam sedução e, safadamente, meu companheiro passou a alisar discretamente meus peitos e bumbum por cima do vestido, enquanto os outros convidados que almejavam ficar comigo apenas observavam sedentos.
Em meio aquele delicioso amasso, as pessoas foram indo embora. Por causa do efeito inebriante da bebida, só percebi que o ambiente ficara vazio quando restavam no apartamento apenas eu, meus três amigos e o dono da casa. Como se estivesse anestesiada, dancei sozinha, ri muito até que fui levada para um dos quartos e deitada numa grande cama de casal. Meu amigo, com quem eu havia me envolvido, tirou lentamente meu vestido, deixando-me somente de lingerie e com as ligas. Os outros limitavam-se a curtir minha seminudez. Com um olhar ousado, meu primo abriu o zíper da calça e expôs seu membro duro, incentivando-me a segurá-lo. Eu estava tão excitada que não foi preciso repetir o pedido. Agarrei e passei a tatear aquele pênis realmente grosso e grande.
Um lampejo de razão atravessou minha mente e comentei que não deviam fazer aquilo, em virtude eu estar meio sob efeito do álcool. Meus outros dois amigos se aproximaram, começaram a alisar meus seios, coxas e alegaram que eu estava no ponto de sentir o verdadeiro prazer de ser comida de verdade, e por três pessoas que eu devia confiar. Fui cedendo, então, às suas assanhadas carícias.
Ternamente, eles me ajoelharam e me colocaram um pênis na boca. Comecei a chupá-lo timidamente e fui aos pouquinhos saboreando com mais vontade aquele falo, ao passo que meu tesão aumentava. Senti uma mão abusada escorregar de meus seios e se posicionar entre minhas coxas, e separando-as com cuidado. Ajudei abrindo minhas coxas e a mão passou a bolinar minha xoxotinha, já livre da calcinha e molhada por meu mel. O pênis que estava em minha boca começou a pulsar e logo soltou um jato quente de leite em minha língua. O gosto de sexo daquele caldo melado e branco me deixou mais erotizada, e ocupei as mãos masturbando meus outros primos, que retribuíam chupando meus seios.
Eu e meus amigos já estávamos completamente nus e partimos para uma maravilhosa orgia. Fiz cada um deles gozar uma ou mais vezes com minha mãos e boca, sem no entanto, deixar me penetrarem com seus membros. Lambi e limpei o pau deles, enquanto os três se revezavam em tentadoras chupadas em minha boceta e bundinha. Não agüentava mais de prazer e implorei para ser possuída vorazmente, sem limitações.
Eles, então, decidiram satisfazer-me: O mais velho tomou para si a responsabilidade de comer meu rabinho que ainda era virgem; o do meio ganhou de presente minha bocetinha e o caçula ficou com meus seios e minha boquinha. Para não reagir na hora de dar minha bundinha, fui segura pelos dois amigos mais novos, enquanto o outro colocou a cabeça de sua piroca na entrada de meu buraquinho ainda virgem . Ele me segurou pela cintura, os outros arreganharam-me e comecei a sentir seu membro entrando em minha bunda. Nunca imaginei que meu cuzinho fosse tão apertado! Parecia que eu estava sendo esticada até arrebentar, Gritei de dor, mas fui beijada para abafar o som. Eu chorava e sentia meu sumo vaginal escorrer entre minhas pernas, quando finalmente enterrou todo o pênis dentro de minha bunda, meus amigos largaram-me, e o mais velho, ainda dentro de mim, girou-se na cama colocando-me por cima de seu corpo. Passei a cavalgá-lo lentamente, sentindo aquele mastro dentro de mim. Como minha boceta ficou à vista, o amigo do meio foi enfiando um dedo, dois dentro de minha bocetinha aberta. Tive medo de uma dor ainda maior e pedi-lhes que não fizessem uma dupla penetração, ainda mais na posição em que eu estava. Foi em vão. O mais velho girou-me outra vez me deixando de quatro de novo e o do meio veio por baixo, enquanto o mais novo segurava meus pulsos. Após fazer-me chupar seu membro até deixá-lo rígido como uma pedra, meu amigo do meio posicionou sua tora contra minha bocetinha, enfiando fortemente, impiedosamente seu pênis dentro de mim, perdi o fôlego, mas eles continuaram a entrar e sair de meu rabinho e de minha bocetinha até esporrarem dentro de mim. Excitadíssimo, o mais novo abriu minha boca de lábios carnudos e enfiou seu enorme pênis garganta abaixo. Fiquei sufocada, tentei cuspir seu membro, porém ele me segurou pelos cabelos e, felizmente, gozou rapidamente no fundo de minha garganta.
Pensei que meu misto de prazer e sofrimento haviam terminado, mas eles me amarraram de pernas abertas numa pequena mesa. Durante toda a noite fui chupada e comida pelos três amigos, que meteram várias vezes em cada entrada de meu corpo. No início da manhã, antes de levarem-me para casa, eles disseram que na próxima vez eles iriam filmar tudinho e eu iria ter que transar com o dono da casa também, com todos os quatro de uma vez.

Fodida por um caminhoneiro

Mari é o nome da minha gata. Quero iniciar dizendo que isto aconteceu realmente (só os nomes são fictícios). Nós somos um casal que adora trocar idéias (principalmente as sexuais), somos bastante liberais e desde que eu vi um filme e uma gata (parecida com a Mari) transando com dois machos, sempre fiquei imaginando esta deliciosa possibilidade com ela. Confesso que Mari é ardente e insaciável na cama, por isso não foi tão difícil expor as minhas fantasias: Pois ela (por ter um jeito um tanto sem-vergonha no olhar e andar) também gostou, concordou e compartilha dos mesmos desejos, sentimentos e vivemos felizes com o que fazemos. Quero relatar que já realizamos varias fantasias sexuais (ao qual poderei contar futuramente) mais esta, além de ser a mais recente é também a pela qual Mari me surpreendeu ao me pedir para realizar. Certa noite estávamos transando e no momento da excitação Mari cochicha em meu ouvido pedindo:
- Quero transar com um caminhoneiro, você deixa!?
Eu respondi:
- Que idéia maravilhosa, sim eu deixo.
Comecei a imaginar esta fantasia se tornar realidade e nossa transa ficou muito mais ardente, gozamos juntos e contentes por saber que poderíamos realizar algo diferente... Ela metendo num caminhão. Marcamos o evento para uma noite de terça a procura de um caminhoneiro para ela. Devo dizer que Mari se preparou especialmente para esta ocasião: Como fosse um ritual, passou o seu melhor perfume, vestiu uma calça jeans bem justinha azul clara (desbotada, que realçava o volume de sua bunda e os contornos torneados de suas belas pernas), pôs uma blusinha top branca com alcinhas (curta, onde aparece a barriguinha e seus peitinhos quase à mostra devido a transparência do tecido) e um tênis que combinava com o restante do visual. Ela estava deslumbrante e excitante: Com os seus 1,73 de alt., 56 kg, cabelos castanhos claros e longos, pele macia clara, 25 anos. Parecia uma deusa pronta e no cio para encontrar um macho, pelo qual ela doaria seu corpo e realizaria a fantasia daquele trabalhador das estradas (que dá um duro), mas agora o duro seria dado dentro dela para sua satisfação e do caminhoneiro também (qual o homem que já não fantasiou em pegar uma gata na beira da estrada?) No meu caso, eu não teria participação. combinamos que Mari levaria um pequeno gravador e preservativos em sua bolsa (e eu me contentaria de ouvir suas sacanagens na boléia do caminhão posteriormente). Onde ir primeiramente? Pensamos, pensamos... E fomos com o meu carro em um posto de beira de estrada na BR116 onde tem uma churrascaria e que não é muito longe de onde moramos. Chegando lá, estacionei meu carro num canteiro escuro do posto e ficamos a observar os caminhoneiros em sua “roda” de conversa (é lógico que ela não iria se oferecer para qualquer um, teria que escolher quem mais lhe atraísse, de preferencia um macho bem encorpado). Mari saiu do carro por uns instantes e ficou debaixo de um poste de luz fraca a esperar o que viria acontecer (eu fiquei dentro do carro com uma filmadora gravando quem lhe viesse conversar). Nos 40 minutos que ficamos no local, só dois caminhoneiros se atreveram em conversar com a Mari. Logo após ela retorna ao carro e diz estar aborrecida, pois eles eram feios, um era já meio coroa). Resolvemos então irmos embora, mas no meio do caminho tive outra idéia: Pararmos num trecho de estrada bem iluminada mas um tanto isolado. Ela topou e fomos lá tentarmos novamente. Parei meu carro numa rua paralela (de nível abaixo da estrada). Ela sai do carro, fica à beira da estrada a observar os caminhões a passar. Já era tarde por volta da meia-noite só poucos passavam, mas assim era melhor para ela olhar com mais atenção. Cada um que a avistava andava mais lentamente, buzinavam, alguns quase paravam, mas Mari não dava “bola” para aqueles que não lhe atraíssem. De repente eis que surge um caminhão e o caminhoneiro dos sonhos, do jeito que a Mari desejara (moreno, forte e musculoso) ela dá um sorriso malicioso e o olha fixamente. O caminhoneiro vislumbrado com aquela cena de encher os olhos e de tesão, aos poucos vai parando sua carreta na beira da estrada. Mari corre até o caminhão, ele abre a porta e diz:
- Oi gatinha, você quer uma carona?
- Não é bem uma carona que eu quero. Eu te vi passar e te achei um gato! Você quer realizar minha fantasia?
- Qual é sua fantasia?
- Trepar num caminhão! Há tempo que eu tenho este desejo e este fogo, mas nunca tive coragem e também teria que ser com uma pessoa que eu estivesse afim.
- Que legal. Então entra e vamos nessa.
Mari adentrou no caminhão, seguiram caminho até chegarem numa pequena estrada de terra deserta para que ninguém os amolassem (vale dizer que o veículo era de cor branca e não tinha caçamba o que facilitava sua locomoção). Eu com o meu carro os segui com certa distancia e prudência e sempre que possível filmava os acontecimentos (parei próximo do local da sacanagem). Desci do carro e andei até ficar perto do caminhão. Lá dentro tudo estava pronto para se concretizar. Sandro o caminhoneiro ascende a luz da cabine para melhor visualizar aquele corpo gostoso de Mari, ela também está ansiosa para meter com ele. Ela abre sua bolsa diz que vai pegar um chicletes, mas aproveita o pretexto para ligar o pequeno gravador. Mari começa a bolinar sobre o calça o cacete de Sandro, enquanto ele a abraça e a beija pelo seu pescoço, levanta sua blusinha e chupa seus peitinhos dizendo:
- É isso que você queria sua vadia?
Mari responde:
- Aaahh, Isso Sandro, me xinga, me chama de sua cadela, vagabunda, de puta do que você quiser. É isto que eu quero ser, quero dar pra você, vem meu caminhoneiro, vem...
Os dois começam a tirar a roupa do outro, quando se percebem Mari está com uma calcinha sexy (tipo fio dental) de amarrar pêlos lados (de cor branca como a cor do caminhão), Sandro quase vai a loucura ao vê-la daquela maneira?
- Que corpo escultural você tem gata!?
Ele está de cueca. Mari percebe aquele volume sobressaliente e de uma só vez ela arranca o pedaço de tecido que cobre o membro viril de Sandro e inicia uma gostosa punheta naquele pau que já está gosmento e latejante para penetrá-la. Mari vendo todo aquele volume a sua frente não aguenta e começa a chupá-lo com todo gosto, lambendo este pau (e as bolas) por todos os lados, engolindo até o céu de sua boca quente e lábios macios. Sandro pede para que ela pare e diz:
- Quero meter em você!!!
- Eu também quero pedir uma coisa para você. Tem um lugarzinho que está cocando dentro de mim é apertadinho mas eu quero que você arrombe porque eu não agüento mais!!! Me use com seu objeto sexual!!!
Sandro pôs a camisinha, virou e empinou a bundinha saliente de Mari de quatro pra ele, passou um pouco de gel (que Mari trouxe em sua bolsa) na abertura de seu cuzinho, mirou o seu cacete na entrada de seu ânus e iniciou uma frenética e alucinante penetração, fodendo ela como um animal. Eu que estava lá fora, só ouvia os gemidos de Mari e sua gritaria a dizer:
- Mete Sandro, fode... vai, enfia todo este cacete no meu cu. Me devora, vem eu quero mais, arregaça o meu cuzinho, assim... Aaaaaiii!!!
Eu ouvindo aquilo, não me agüentei toquei uma punheta (talvez a melhor da minha vida) e me borrei todo gozando ali mesmo. Os dois continuaram por mais duas horas aquela foda. Depois disso ele a deixou perto de nosso apto. Já em casa ela me contou tudo o que aconteceu, mostrou a fita para eu ouvir, trepamos juntos e gozei mais uma vez ao sentir o estado que ficou minha gata ao ser comida pelo caminhoneiro Sandro (do cheiro de homem, suor e de sexo impregnado no corpo de Mari). Diz ela que adorou e que quer repetir a façanha. Se vocês leitores me perguntarem se eu gosto de ser CORNO: Posso dizer seguramente que pela Mari, é uma sensação indiscritível e das mais gostosas, pois percebi que ela não é mulher para um homem só!!! Se quiserem saber mais sobre nossas fantasias, escrevam para nós: mês. e-mail.com.br

Minha namorada e sua irmã

Oi meu nome é Fábio e estou aqui para lhes contar o que me aconteceu na semana passada.Eu tenho 1,80m de altura,cabelos e olhos castanhos e uma pica de 19 cm .Tudo aconteceu quando eu marquei de ir a casa da minha namorada (que se chama Carla)ás 18hrs, ela disse pelo telefone que não ia ter ninguém em casa pois sua irmã tinha ido pra casa da amiga e iria dormir lá,e seus pais tinham saido para comemorar o aniversario de casamento.
Carla tem cabelos negros longos, seios grandes e firmes, uma bundinha empinadinha e uma boceta apertadinha que ela raspava todinha para mim.Eu cheguei 15 minutos atrasado e a porta já estava aberta, eu entrei e fui ao seu quarto e ela estava vendo uma filme pornô e se masturbando, ela não me viu chegare tomou um susto quando eu a agarrei por trás mas vendo que era eu ela logo pulou em cima de mim e começamos a nos chupar,fui descendo até chegar aos seios seios fartos de grandes aureolas e começeia chupa-los e morde-los alternadamente até ela gemer de prazer.Ela foi deslizando as mãos até chegar a minha bermuda que ela arrancou com um puxão e começou achupar o meu pau,engolindo até o talo e depois lambendo a cabecinha,como só ela sabe fazereu estava voando de prazer quando sem avisar gozei em sua boca e ela tratou de engolir todo meu esperma se desprediçar uma gota se quer.Eu comecei a chupar sua boceta gostosa enfiando um dedinho no seu cú até minha pica pica voltar a ficar dura quando ela me disse que tinha uma surpresa,eu fiquei sem saber o que poderia ser mas logo vi sua irmã(Vanessa) entrando nua no quarto,tão gostosa quanto a irmã mas de seios menores,elas se beijaram e começaram um 69 enquato eu me masturbava,mas não aguentei ficar olhando nem por 2minutos e me juntei a Carla e fui chupar a boceta de Vanessa que estava por cima,chupei o seu cuzinho que se contraía a cada linguadae sem avisar enfiei fundo naquela boceta e comecei a bombar forte segurando-a por aqueles peitinhos,ela queria gritar mas Carla a chupou impedindo que fizesse barulho,eu tirei minha pica de sua boceta e botei na porta do seu cuzinho e fui metendo devagar enquanto ela soltava gemidos,quando chegou na metade enfiei de uma vez fazendo-a gritar, mas eu continuei metendo devagar depois rapido,arrombando aquele cuzinho,tirei dela e chamei Carla pra receber pica tambem, fiquei passando a rola do lado de fora para provoca-la falei para ela implorar pra receber na boceta e ela disse,mete logo essa pica na sua putinha, isso me deixou doido e eu enfiei com força sem dar descanso até gozar dentro de sua bocetinha,Vanessa veio chupar o que escorria de sua irmã fomos tomar um banho a 3 e depois eu fui para casa me sentindo satisfeito.
Espero q gostem,pois obviamente não é um conto real,na verdade é o meu primeiro e acabei de escrever .Valeu

Minha médica me chupa

Tenho 29 anos e isso é a mais pura verdade.
Fui me consultar com uma distenção na virilha, sou jogador de futebol e com o Brasil Pentacampeão mais do que nunca as mulherzinhas estão cheias de tesão por jogadores.
Entrei numas dessas clínicas do meu plano de saúde e nem sabia o médico.
De repente chamaram o meu nome, quando entrei vi a médica sentada, devia ser recém formada, o fato é que era uma gostosinha loirinha com um sorriso lindo.
Ela começou a consulta e disse para eu deitar, não pude evitar e meu pau cresceu. Fiquei vermelho, pedi desculpas, disse que isso nunca tinha acontecido, mas disse que era inevitável pois eu era homem e ela um tesãozinho.
Ela pediu para eu me comportar e me acalmar.
Depois de um tempo me examinou de novo, desta vez foi.
Dei um jeito dela me ver quando saía do plantão e estava com um carro bom, pedi o telefone dela e depois de alguma insistência ela me deu.
Saí com ela duas vezes e não rolou nada só beijinhos e voltei a me consultar
um mês depois.
Quando entrei no consultório e deitei ela me atacou direito e pagou um boquetaço de ouro, eu gozei na hora, aproveitei e abaixei a calça branca dela e lhe dei várias estocadas, chamando ela de Dra. putinha.
Acreditem se quiser, mas eu digo uma coisa, quando vcs. virem aquela gostosa andando no shopping e se perguntarem: Quem come essa mulher? Saibam: eu sou um dos que comem.
Tchau.

Fudendo a professora

Esta aconteceu no último domingo, dia 04, e é verdadeiro! Sempre saio aos domingos pela manhã para fazer uma caminhada em um parque aqui perto da minha casa. Sou estudante de engenharia química e tenho 21 anos. Eram umas 9:30 da manhã e eu já estava na terceira volta na pista atlética do parque quando de repente emparelhou do meu lado uma mulher que de relance parecia muito mais baixa do que eu. Quando me virei, percebi que era a minha professora. Sônia (nome falso) é uma morena clara, cabelos ondulados médios, 42 anos, olhos azuis, 1.67m e uma xoxotinha peluda, como eu viria a descobrir mais tarde. Começamos, então a correr juntos e ela me acompanhou por quase uma hora e meia de exercícios. No final, convidei ela para ir ao meu apartamento que ficava a uma quadra do parque. Ela aceitou, mas disse que tinha que ser rápido, porque precisava voltar pra casa pra almoçar com o marido e os sogros. No trajeto até a minha casa devo ter olhado pra bunda dela umas três vezes, pois ela estava com uma calça de abrigo bem justinha que realçava os quadris largos e um rabo onde devia caber uns dois paus de 40 cm ao mesmo tempo. Quando estávamos no elevador, ela se virou pra mim, eu estava atrás dela, e quando percebeu que eu estava olhando pro seu traseiro, falou em tom de brincadeira: "O sr. não tem coisa melhor para olhar?".
Respondi: "Professora! Não se ofenda, mas eu olho para sua bunda três vezes por semana (# de vezes que ela dá aula pra mim) e não acredito que estou olhando para ele hoje, um domingo, no elevador do meu prédio!". Acho que foi a minha sinceridade em confessar aquilo, mas a verdade é que ela gostou daquilo, pois continuou me olhando e abriu um sorriso. Quando entramos no apartamento, fechei logo a porta e convidei ela para se sentar na sala. Ela disse que não tinha muito tempo e queria apenas um copo de água gelada e que depois já iria ir embora. Então ela disse que ela mesmo ia na cozinha pegar a água. Quando estava bebendo a água, ficou de costas pra mim, e aí não deu pra evitar. Meu cacete de 18 X 8.5 cm ficou mais duro que pedra! Quando ela se virou e viu a barraca armada, sorriu e perguntou se era por causa dela. Botei o caralhão para fora da calça e disse que "sim, é por tua causa!" Quando avancei na direção dela, ela deu um passo para trás e disse: "Tudo bem, Kiko! Mas depois da transa eu tenho que ir mesmo!" Nem esperei mais. Grudei as costas dela na parede e num puxão, deixei a calça pendurada junto às coxas. Levei minhas mãos para parte de trás das coxas dela para trazer ela para mais perto de mim e aí ela mesmo pegou meu pau e punhetava ele antes de enfiar e com a outra mão afastou o pano da calcinha para meter a jeba. Ela foi colocando de leve, acho que era para se acostumar com meu cacete cheio de veia e porra pronto para esguichar. Quando ela enfiou até a metade, resolvi assumir o controle, jogando minha pélvis para a frente e com isso atolando todo o pau de uma vez só naquela racha úmida. Continuei metendo e tirando, e toda vez que puxava o pau para fora, escorria um líquido da bucetinha que eu estava fudendo. Agora ela estava com os braços apoiados nos meus ombros, de olhos fechados e gemendo: "Desgraçado, não aguento mais! Vou gozar, Kiko!" Senti vários espasmos da xana dela e logo depois foi a minha vez de mandar jatos e mais jatos do meu precioso leite dentro da minha professorinha. Depois, dei uma mordiscada no lábio superior dela para logo após meter dentro da boca dela para chupar a língua. Não tenho dúvidas de que a minha professora também era agora minha parceira sexual! Já combinamos que na próxima sexta-feira, dia 9, vou buscar ela na casa dela para irmos juntos para a Universidade. Ela vai descobrir assim, que quando eu dirijo, gosto de colocar a mão entre as pernas das minhas caronas. Tomara que ela vá de saia.

Gozando na boca da cunhada

Sou casado a cerca de 3 anos, tenho 22 anos e me casei muito jovem por motivos pessoais que não vem ao caso. Sou loiro, 1.78m, 90kg, pernas grossas, bem dotado (20cm e bem grossinho) e um físico bem trabalho depois de 4 anos de musculação todos os dias. Minha esposa é uma morena de parar o trânsito, cabelos longos ondulados, 1.70m, coxas grossas, bunda grande, seios fartos, quadril largo e cintura fina, 58kg, lábio carnudos, um bocetinha bem delicada e muito grande e gostosa.
Bem vamos ao que interessa. Como disse me casei muito jovem, tanto eu quanto minha esposa, e ao passar destes 3 anos fiquei conhecendo bem a família dela, principalmente suas irmãs, que diga-se de passagem, são muito gostosas e bonitas. Principalmente a mais velha, Marcia que tem 26 anos e se parece muito com minha esposa, a não ser por ela ser um pouco mais alta, quase da minha altura.
Marcia é uma mulher muito bonita e gostosa, tem seios fartos e duros, lábios carnudos, usa aparelho nos dentes, tem olhos castanhos escuros, cabelos encaracolados e pretos até a cintura, pernas maravilhosamente grossas, quadril largo, uma bunda super gostosa e empinada e pelas vezes que a via tomando banho de sol na piscina de nossa chácara, um boceta muito grossa e volumosa.
Marcia não é casada, mas tem um filho de 3 anos e mora sozinha em um condomínio fechado aqui da minha cidade. Como ela não trabalha (vive da pensão do ex-marido que nunca foi marido) sempre após o trabalho minha esposa passava em sua casa para conversarem e colocarem as fofocas em dia. Certo dia cheguei em casa do serviço mais cedo e como não tinha nada para fazer resolvi buscar minha esposa na escola a qual leciona e resolvemos dar uma passadinha na casa da Marcia. Chegando lá ela nos recebeu como sempre nos recebe, muito simpática e comunicativa. Porém ao entrarmos na sala notei em cima da mesa de centro várias revistas pornográficas de sexo explicito, inclusive algumas de sexo grupal. Fiquei meio sem jeito, mas logo ela tratará de nos dizer que eram revistadas que ela tinha pego emprestada de uma vizinha para dar uma olhadinha.
Sentamos na sala e começamos a conversar como sempre. Começamos a falar sobre motos e carros e a disse que estava interessado em comprar uma moto de alta cilindrada para finais de semana. Ela prontamente me disse que um amigo tinha uma dessas para vender, e que ele iria ligar para ela no outro dia em torno das 14:00 horas, pois tinham combinado de sair e iriam se falar para confirmar o encontro. Como no dia seguinte era feriado na cidade em que trabalho marquei de ir até a casa dela neste horário para que eu pudesse falar com o tal vendedor. Tudo isso na maior naturalidade e boa intenção, tanto é que até minha esposa não falou sequer uma palavra quanto a eu ir sozinho até a casa de sua irmã.
No outro dia lá estava eu, batendo a porta da sua casa, mas notei que não tinha ninguém mas vi que a porta estava aberta e resolvi entrar. Percebi ao entrar que o chuveiro estava ligado e que alguém estava tomando banho. Claro que era ela, então resolvi falar que tinha chegado indo até o quarto dela de falando em voz alta que eu estava na sala a espera dela.
Saiu do quarto muito bem vestida com um vestido preto minúsculo que acentuava bem todo seu corpo lindo e gostoso. Fiquei meio encabulado quando ela me cumprimentou e esbarrou seus seios em meu braço (propositadamente). Sentamos na sala e começamos a conversar. Notei novamente as revistas em cima da mesa de centro e resolvi pedir para dar uma olhada. Ela prontamente levantou-se e as alcançou para mim sentando-se do meu lado e me mostrando todas a cenas das fotonovelas das revistas.
- Veja só que coisa louca estas fotos, como essas vadias agüentam levar essas rolas no rabo.
Respondi para ela.
- É Marcia elas são fortes mesmo.
- E veja só essas daqui ( me mostrando fotos de homens gozando na boca de mulheres ) que gosto será que tem esperma, será que é doce.
Respondi...
- Não acredito que você não sabe, deve estar brincado comigo né.
- Não, eu não estou, nunca experimentei esperma. Tinha receio e um pouco de nojo.
- Você deve estar brincando comigo, não acredito que nunca fez uma chupeta.
- A sim, chupeta eu já fiz aos montes, inclusive isso eu adoro fazer, ou melhor adorava, porque já faz tanto tempo que já até perdi a noção.
E conversa vai, fotos vem, mais sacanagem, mais fotos gostosas e nada do tal vendedor de motos ligar, ela me disse o seguinte.
- Que gosto será que tem esperma hein Ronaldo?
- Eu não sei, nunca quis experimentar minha própria porra, mas acho que não deve ser ruim, a sua irmã gosta.
- Ela gosta de tomar porra? Ela toma seu esperma?
- As vezes sim, mas nem sempre, só quando ela está com umas cervejas na cabeça
- Ronaldo me faz um favor?
- Sim pode pedir
- Vai até o banheiro e bate uma punheta e me traz seu gozo para eu experimentar, por favor, isso não tem problema algum, pois além do mais somos cunhados e se minha irmã bebe de sua porra, eu também gostaria de pelo menos sentir o gosto para ver como é, pois sei que não tem nenhuma doença
Fique meio sem reação, meu pau ficou duro na hora, mas do que já estava com todo esse clima, e ela notou e novamente me indagou:
- E ai você vai?
- Sim, mas vou fazer aqui mesmo, é que se eu for no banheiro não vai dar tempo de você experimentar bem, pois vai ficar frio...(Falei isso dando risada e me levantando para ir até o banheiro).
- Ai minha nossa, você vai tirar seu pau na minha frente.(Brincando também.)
- Porque, você acha que tem alguma coisa de errado? (Neste momento me sentei novamente e a olhei fixamente nos olhos)
- Não de modo algum, mas fica meio esquisito né. Mas tudo bem. Vou ver se a porta está chaveada, pois não quero ninguém sabendo disso.
Ela foi ver a porta e eu me dirigi até seu quarto, onde me despi e a esperei, quando ela entrou pela porta levou um susto e me disse:
- Nossa, o que é isso. Você é rápido hein, e já está com essa maravilha dura deste jeito.
- Senta aqui do meu lado e me masturbe.
- O que? Ai, acho que não devemos fazer isso, imagina, somos cunhados. Mas tudo bem, não vai acontecer nada mesmo não é?
- É claro que não – E nisso ela sentou-se ao meu lado e começo a punhetar-me meio desajeitadamente mas com firmeza e determinação.
- Você está gostado Ronaldo, é desse jeito que se faz?
- Bem, gostando eu estou, mas faça diferente, porque senão eu vou demorar muito para gozar – nisso eu peguei um travesseiro que estava ao meu lado e o coloque no chão entre minhas pernas e pedi para que se ajoelhasse entre tais e que assim ficaria melhor. Ela aceitou sem relutar e começo com as duas mãos.
- Agora está melhor?
- Sim Marcia, agora está bem melhor
E quanto mais ela me punhetava, mais próxima do meu pau sua cabeça ficava, até que seus lábio carnudos tocaram-no com muita delicadeza. Nesse momento soltei um suspiro e senti o calor que saia de dentro de sua boca tomar conta de meu membro duríssimo como ferro.
Ela o colocou na boca e começou uma maravilhosa chupeta. Chupava, lambia, beijava, deixava sua saliva escorrer pelos meus bagos e com muita volúpia me masturbava com sua boca.
Até que um momento ela tirou a boca do meu pau e me disse com uma voz rouca
- Está gostado de ser chupado por sua cunhadinha safada?
- Estou sim Marcia, você é muito gostosa, mas agora pare porque senão vou gozar dentro de sua boca. – quando disse isso, ai sim que ela começo a chupar com mais vontade e volúpia. Acariciava minhas bolas e chupava de uma maneira enlouquecida, até que eu não agüentei mais e soltei toda minha porra dentro daquela boca maravilhosa. Gozei tanto que meu esperma saio pelos cantos de sua boca, mas ela não desperdiçou nada, engoliu tudo e o que sobrou em seu rosto colocou com o dedo para dentro de sua boca novamente.
Ela continuou chupando até meu pau endurecer novamente e ficar a ponto de bala, foi quando eu disse para sentar ao meu lado e fiz o mesmo. Tirei toda sua roupa, e a beijei inteira, cada parte de seu delicioso corpo. Quando cheguei a sua vulva, ela começou a gemer e gritar baixinho.
- Vai, lambe minha boceta, chupa ela vai, humm ai, uuuuuuu..., lambe mais safado...
Marcia tinha um boceta maravilhosa, lábio carnudos e um clitóris muito grande, uma verdadeira delicia que eu me deliciava em chupá-la cada milímetro. Em um dado momento pedi para que ficasse de quatro, e comecei a lambe-la nesta posição, sua boceta ficou mais amostra ainda e seu rabinho empinado. Passei levemente minha língua por aquele maravilho cuzinho que piscava de tesão até aumentar o ritmo. Neste momento eu já estava com 2 dedos dentro da boceta dela e metia-os com força. Ela berrava de tesão, gritava mesmo, gemia muito alto.
Não agüentei mais e meti em sua vulva muito forte, em um estocada só meu pau entrou todo dentro dela que era uma maravilha. A comi por muito tempo nesta posição. Até que ela pediu para subir em cima de mim. Não relutei e a deixei cavalgar como uma puta. Nos beijávamos e nos deliciávamos com aquela situação. Até que ela gozou desesperadamente em meu pau. Senti os seus sucos escorrendo, mas não parei, ai sim que meti com mais força. Troquei de posição ficando tipo papai e mamãe por um bom tempo até ela e eu gozarmos juntos, ao mesmo tempo. Sua cama estava toda molhada com tanto gozo, tanto meu quanto dela e garanto mais dela pois nunca tinha visto um mulher expelir tanto liquido ao gozar quanto minha cunhada.
Ficamos um ao lado do outro nos olhado até que o telefone tocou. Era o tal vendedor que Marcia logo o despachou dizendo que eu não estava mais ali. Nisso me recompus e estava decido em comer seu rabinho.
- Nossa seu tarado, já esta com esta pica dura novamente. O que pensa que vai fazer agora.
- Adivinha só o que eu quero.
- Não consigo imaginar nada – Ela estava se fazendo de desentendida.
Nisso a peguei pela cintura e a coloquei de quatro novamente. Dei minha pica para que ela chupasse e foi o que fez com muito gosto novamente. Pedi para que babasse bastante nela pois iria comer seu cuzinho.
- O meu rabinho não. Isso eu não deixo.
- Mas é só a cabecinha, e você vai gostar, te prometo.
- Bem se você esta dizendo então está bem. – E ela continuou chupando.
Como já estava de quatro lambi seu rabinho mais uma vez e introduzi o dedo indicador para dilata-lo um pouco. Coloquei meu pau na entrada do maravilhoso e apertado cuzinho e comecei empurrando bem devagar. O cuzinho dela foi dilantado até entrar a cabeça do meu pau. Ela soltou um gemido e um gritinho de dor, mas pediu para que eu continuasse pois estava adorando. Fui metendo, metendo até que meu pau estava todo dentro do seu rabo.
Comecei um vai e vem bem lento até ela se acostumar e seu cu se dilatar totalmente. Metia com força e com vontade e ela somente gemia e soltava pequenos grunhidos de dor e prazer juntos.
- Vai Ronaldo mete no meu Cu, vai, vai.....uuuuu....aiiiii. hummmmm.....safado, mete essa vara no meu cu....me come vai....enche meu cu de porra.....vai....mete......hummmmm.....
A essas alturas seu cuzinho estava totalmente aberto e não mais sentia dor, somente prazer, prazer que foi aumentando, aumentado até gozar desesperadamente, soltado gemidos e falando palavrões.
Eu também estava quase gozando, mas agüentei o máximo pois era uma sensação maravilhosa comer o cu da minha própria cunhada era muito bom, muito bom mesmo. Mas não agüentei mais, tirei meu pau para fora de seu rabinho que estava todo aberto e gozei soltando jatos fortes de porra diretamente dentro do cuzinho aberto, e enfiando meu pau dentro novamente daquele rabinho todo melado de porra.
Cai do lado dela desfalecido de tanto prazer e satisfação e ela a mesma coisa, toda melada e totalmente embriagada de tesão.
Me refiz e me levantei da cama e fui até o banheiro, tomei um banho e quando retornei ao quarto a vi dormindo com uma cara de plena satisfação. Me vesti, a beijei mesmo dormindo e fui embora.
Depois deste dia transamos várias outras vezes, inclusive na minha casa durante uma festa, mas está estória eu conto outro dia.

Comendo em casa

Sempre achei estranhos esses casos de incesto que estão por aí nos sites. Mas aconteceu comigo semana passada. Sou de uma família que mora no interior do RS, mas eu estudo e moro sozinho na capital, de modo que eu só volto no fim de semana pra casa dos meus pais. Chego sempre no início da noite de sexta-feira depois de uma viagem de + ou - 350 km. Neste dia em particular, quando entrei na casa, só estava minha mãe, meu pai tinha saído por causa de um compromisso com o sócio dele lá do escritório. Vi ela na cozinha e ela estava de costas. Aí abracei ela enlaçando os meus braços por sobre a cintura dela e dando um beijo no rosto dela. Mas meu pau pressionou a bunda dela por sobre o vestido que ela usava e por isso o cacete enrijeceu na hora e ela ao notar isso tentou dar um passo à frente, mas como eu estava segurando ela, fiz com que ela ficasse daquele jeito ali. Quando percebeu minha intenção nem tentou resistir porque sabia que não adiantaria. Virei ela de modo que ficasse de frente pra mim e metendo a mão por baixo do vestido, arriei a calcinha. Aí botei meu mastro pra fora da calça e suspendi ela pela cintura para depois com um dos braços prendê-la pela cintura e dizendo para ela dar a volta em torno da minha cintura com suas pernas abertas: fazendo isso se auto-prenderia na minha cintura e a buceta se abriria mais. Aí foi só enterrar o pau! Ela ainda se agarrava em torno do meu pescoço. Com minhas mãos na sua cintura, fazia o corpo dela ir pra frente e pra trás. Ela só gemia baixinho no meu ouvido enquanto minha tora entrava e saía daquela buceta de lábios arregaçados. Não demorou e quando ia gozar, prendi o corpo dela junto ao meu para que não escapasse nem um pingo do meu leite, pois queria tudo dentro dela. Quando comecei a esporrar, as pernas dela ficaram bambas e elas que estavam em torno da minha cintura, caíram e ficaram junto a minhas pernas. Aí ela calmamente disse pra nos arrumarmos porque meu pai não demoraria a chegar, como de fato chegou uns 15 min. depois. Tenho 20 anos, 1.83 m e minha pica tem 18x7 cm e minha mãe tem 44 anos, 1.68 m, é ruiva de cabelos curtos crespos e olhos castanhos. A buceta dela tem os pêlos bem aparados e os lábios são bem arreganhados.

Transando com o chefe

O que vou contar aconteceu recentemente comigo. Foi a primeira vez que trai meu marido e tinha de desabafar, por isso estou escrevendo, porque fiz tudo isso para ser promovida na empresa onde trabalho. Estou casada há dois anos, tenho 26 e sou uma mulher bonita e sensual. Cabelos castanhos claros, seios médios coxas grossas e uma bunda bastande gostosa, dizem. Eu era assistente numa grande empresa comercial e queria assumir a chefia. Fazia de tudo mas nunca saía a tal da promoção. Passei então a apelar para tudo e um das coisas que me veio a cabeça foi usar o meu corpo. Sabia que chamava a atenção dos homens e poderia muito bem chamar a atenção do meu chefe, que era diretor e um coroa bastante simpático. Passei então a abusar das transparências nas roupas e das lingerie sexy. Maquiagens provocantes e tudo mais. Certo dia fui trabalhar sem soutien e com um calcinha fio dental mínúscula sob uma calça apertadíssima. Foi o que bastou para surgir um convite para almoçar com meu chefe. Aceitei na hora, mas neste dia nada rolou, apenas papos amenos e uma sondada da parte dele do tipo: como eu era com meu marido, se meu casamento tava legal essas coisas, sem deixar de lado, é claro, a cantada: - você é uma mulher bastante atraente. Tinha fisgado o coroa, mas senti um pouco de medo da minha ousadia já que nunca tinha ficado com outro homem. Numa quinta-feira, Horácio, nome do diretor, me chamou na sua sala. Disse que estava querendo fazer umas mudanças na empresa e gostaria de me aproveitar. Fiquei animadíssima. Era a oportunidade que eu queria. O diretor, porém, disse que precisava conversar mais comigo para discutirmos essas mudanças e me convidou para um drinque no dia seguinte, sexta-feira. Ao ouvir o convite percebi, na hora, qual era a intenção dele, mas não me fiz de rogada, apesar do receio do que poderia acontecer. Fui para casa imaginando tudo, minha cabeça rodava, estava prestes a pular a cerca, trair meu marido. Aquele cara queria mesmo era me levar para cama. Mas se fosse para ser promovida eu iria. Respirei fundo e entrei em casa. Meu marido assistia à televisão. Beijei-o e perguntei como não quer nada como tinha sido seu dia, essas coisas...mas minha cabeça não parava de pensar em tudo que iria acontecer. Arrumei uma comidinha para nós e fomos dormir. Nesse dia até evitei meu marido, não quis transar porque estava meio trincada. No dia seguinte levantei cedo, tomei um super banho e fui me aprontar para ir para o trabalho. Peguei no armário uma calcinha super cavada preta, um soutien meia taça também preto e vesti. Antes, porém, dei uma olhada no meu bumbum pelo espelho. Parei e pensei, você ainda é uma mulher muito gostosa, vai em frente. Passei um perfume delicado e fui à luta. Trabalhamos normalmente. Ao final do expediente horácio me ligou, marcamos no estacionamento da empresa e fomos para um barzinho próximo a um shopping. Lá tomamos uns drinques para relaxar foi quando ele segurou-me pelo braço e disse: estou morrendo de tesão por você, não vejo a hora de chupar cada centimetro do seu corpo. Aquilo me ligou como numa tomada em 120 volts. Na mesma hora nos beijamos como loucos, o que fez minha calcinha ficar molhadinha de tesão. Ele pediu a conta e disse que me levaria para conhecer o melhor motel da cidade. Não titubiei, passei a mão pela sua cintura e saímos. Chegamos ao motel e fiquei boquiaberta. Era uma suíte esplendida, toda espelhada, nunca tinha ido a nenhum lugar parecido. Já estava soltinha. O drinque e o tesão me fizeram esquecer tudo. O Horácio, que é um coroa bem enxuto, afrouxou a gravata, tirou o blazer e me pegou pela cintura, dando-me um longo e beijo de lingua. Fiquei molinha. Me contorci ainda mais quando ele passou a lamber meu pescoso e, baixinho, disse na minha orelha: vou te possuir todinha sua malandrinha. Ele era bem mais velho do que eu mas sabia das coisas. Tirou minha blusa, desabotou o soutien e passou a sugar meu seios lentamente. Aquilo fez com que eles empinassem ainda mais, o que valeu uma mordiscada em cada mamilo. Ele chupava meus cheios com prazer e isso me deixava ainda mais louca. Nunca tinha estado com um homem assim. Sua lingua percorria cada milimetro do meu corpo. Ele levantou meus braços e passou a roçar seu queixo e passar a sua lingua pelas minhas axilas. Aquilo era o máximo. Me virou de costas e foi beijando e descendo sua boca pelos meus ombros e costas. Eu ainda estava de calcinha quando ele enfiou os dedos entre as cavas e enfiou tudo no meu rêgo. Isso fez com que minha bunda saltasse para fora com a calcinha atolada tipo fio dental no meu rêgo. Olhei-me pelo espelho e pude ver aquele homem me sugando e lambendo minha bundinha como um animal. Ele parecia que não tinha pressa. Enfiou a mão e com os dedos por entre minha calcinha passou a massager minha xota enquanto me apertava contra seu pau. Quase desmaei. Ele mexia na minha grutinha com maestria e eu me contorcia a cada toque. Só não gozei ali porque ele logo me virou de frente passou a beijar minha barriga e a rodar sua lingua no meu umbigo. Não aguentei e disse: quero te chupar, meu amor. Ele se afastou e disse pegando no pau por cima da cueca: é isso que você quer sua malandrinha. Então venha buscar de joelhos. Dito isso, ele abaixou a cueca, pegou no seu pinto com as duas mãos, apontou em minha direção e disse novamente: tome, é seu. Quase tive um troço. Era uma pau enorme, marron e com uma cabeça vermelha gigante e brilhante. Pensei comigo, isso não vai caber na minha boca. Ainda mais que não tinha muita experiência com sexo oral. Mas fui em frente. Tirei a calcinha, que já estava ensopada, me ajoelhei em frente aquele membro enorme e enfiei tudo na boca. Passei a chupá-lo como uma profissional, me lingua subia e descia naquele troço como uma cadela no cio. O danado, por sua vez, fazia questão de empurrar minha cabeça contra sua pica, fazendo movimento de vai e vem que quase me faziam engasgar, tamamno era a rola do homem.Eu chupava feito uma desesperada, mas ele ainda não estava satisfeito, nem eu. Parei, fui para a cama e disse: quero ver se você me come melhor que o meu marido, disse isso da boca para fora, só para provocar, mas o diretor ficou enfurecido. Me virou de quatro e de uma só vez estocou todo aquele caralho na minha vagina. Toma sua vadiazinha, gritava, enquanto metia fundo sua pica em mim. Fiquei bamba. Horácio bombava com força fazendo me arreganhar toda. O Filho da puta não gozava de jeito nenhum. Já não aquentava e minha bucetinha tava inchada de tanta vara. Meu líquido escorria pelas pernas e sentia que iria gozar a qualquer momento, eu respirava fundo, arfafa feito uma cadela, mas o danado segurava o meu gozo e o dele. Ele era um profissional. Sabia controlar as coisas. Eu, com apenas 26 anos, não sabia de nada. O que iria acontecer depois foi indescritível. Nunca tinha feito isso, nem com meu marido, mas deixei. O Diretor parou de bombar. Tirou seu pau de dentro de mim e com uma das mãos passou a punhetá-lo para não amolecer. Com a outra abriu meu reguindo e passou a chupá-lo, com a lingua ele ia salivando a entrada da minha bundinha. Sabia o que ele queria e deixei: mirou seu pau em direção ao meu cú e foi enfiando. Aquilo me matou de dor e prazer ao mesmo tempo. Cada centimentro que o caralho dele ia escorrengo para dentro do meu rabo me fazia ficar meio zonza. Quando entrou tudo, nem eu acreditei, Horácio passou a massagear a minha bucetinha e num movimento de vai e vem foi me comendo, me fodendo por trás, enquanto me deixava zonza com as mãos em baixo. Seu pau entrava e saia do meu rabo feito uma betoneira. Não aquentamos e explodimos num gozo fantastico. Nunca vi tanta porra e tanto líquido junto. Gozei pelo cú, é verdade... Caímos desfalecidos sobre um e outro. Meia hora depois acordamos. Estava arrobada. Fomos tomar um banho e voltamos. Já era tarde e eu queria ir embora. Meu marido já devia estar me esperando. Disse isso a ele. O Doutor horácio, porém, virou para mim e disse: ainda não conversamos sobre as mudanças. Eu, apavorada com as horas, falei: vamos deixar para outro dia. Ele, no entanto, disse com ar sínico: certamente isso que nós fizemos nós vamos continuar fazendo nos outros dias, (vi na hora que ele me queria como sua amante) e continuou: mas tenho que fazer um teste com você para saber se posso promovê- la realmente. Eu, bobinha, não entendi e fiquei surpresa. Então perguntei: que teste é esse. Ele falou: - quero que você me chupe gostoso e depois beije seu marido quando chegar em casa. Quero imaginar isso: a esposinha fiel beijando o maridinho depois de passar a noite toda dando para outro num motel. Fiquei constrangida com o que ele disse, mas parei, pensei na promoção e falei para mim mesmo: que mal há nisso, já chupei esse mastro ainda a pouco. E é até muito gostoso e não vai demorar muito. Ri para ele assanhada e disse, fazendo cara de taradinha, venha cá meu lindo passando a mão pelo seu saco, levantando seu pau e enfiando todinho na boca. Chupei até ficar durinho e novamente em ponto de bala. Nisso perguntei com voz abafada olhando para cima. Quer me comer de novo meu garanhão. Horácio disse: não sua putinha. - Quero que você chupe até eu gozar na sua boca. Fiquei assustada. O Filho da puta queria me humilhar. Sou uma moça de família e achava isso nojento, mas não tinha outra saída; O desgraçado gozou na minha boca inundando minha garganta, mas daí em diante virei mulher, e fui promovida.

Iniciado por uma amiga da mamãe

Hoje tenho 30 anos. O fato que passo a narrar, porém, aconteceu quando ainda contava apenas 11 anos.
Éramos, à época, três irmãos. Eu era o mais novo dos três. Como nossas idades não diferiam muito, sempre tomávamos banho juntos, auxiliados por uma amiga da minha mãe. Com o tempo, em virtude dos mais velhos se tornarem pré-adolescentes, apenas eu continuava sob os cuidados da Camila – chamarei assim a amiga da mamãe.
Camila era uma senhora de quase trinta anos. Era casada, mãe de duas garotas lindas, estatura mediana – creio que em torno de 1,67m. Descreverei apenas depois as características do corpo de Camila para não perder o foco cronológico da narrativa porque somente depois é que também comecei a olhar pra ela não como uma amiga da mamãe, mas como uma mulher fogosa e safada!
Sabe-se que toda criança tem por obrigação o banho diário – esse hábito indígena se firmou entre os brancos. Quando fiz onze anos, minha mãe resolveu trabalhar. Passou a vender roupas e cosméticos e, por isso, saía muito e nos deixava, a mim e aos meus outros dois irmãos, sozinhos. Temendo deixar a casa desprotegida, ela sempre nos colocava para estudar em horários diferentes. Talvez acaso ou predestinação, fato é que, nesse ano, meus dois irmãos mais velhos estudariam a tarde e eu, de manhã. Isso criaria uma insegurança, mas acabou se tornando um alívio para minha mãe porque a amiga, Camila, prontificou-se a cuidar de mim todas as tardes, alegando que trabalhava apenas no turno da manhã e não custava nada cuidar do “nenenzinho” – dizia ela!
Como os horários não coincidiam e em função do que já expus, meus irmãos passaram a não ter direito ao banhinho da amiguinha da mamãe. A partir do início das aulas, apenas eu estava sob os cuidados da Camila que sempre me banhava no início da tarde, quando meus irmãos já estavam na escola, minha mãe nas vendas e meu pai no quartel. No início não achava nada estranho. Ela me banhava com o desvelo de uma verdadeira mãe e isso acontecia desde os meus nove anos.
Nunca tive o cacete muito grande, mas, para a minha idade – onze anos – era uma vara até considerável. Creio que desde nove anos que meu tarugo tem a medida de agora: 16cm x 5cm. O tamanho não importava tanto porque nunca tinha tido ereção durante os banhos com a Camila. Na verdade, nunca tinha tido uma ereção!
E os banhos continuavam... Numa certa tarde, creio que de uma sexta-feira, algo mudou entre mim e Camila. Estava numa sessão normal de banho quando, não sei se por outro feliz acaso do destino ou intencionalmente, Camila derrubou o sabonete. Ao se baixar para pegá-lo – é bom dizer que não era a primeira vez que isso acontecia sem nenhuma maldade – ela ficou com a boca à altura da minha pica. Permaneci como estava... Ela também. Porém, notei que, a partir desse momento, ela passou a olhar mais fixamente pra ele – o tarugo! Nunca havia passado por isso. Nunca uma mulher olhara tão desejosa para meu cacete... Fiquei sem jeito, todo envergonhado. Parece que ela percebeu minha timidez e tentou disfarçar os olhares.
O banho continuou... Na hora de me ensaboar, talvez movido pela imagem ainda persistente dos olhares dela para o meu cacete, não sei explicar – confesso que ainda hoje não sei –, tive uma rápida ereção. Não fiquei totalmente duro, mas pra ela que me banhava fazia muito tempo e, principalmente, pra mim, aquilo era algo fora da normalidade. Tive tanta vergonha que saí do banho, correndo. Enxuguei-me sozinho e fui para o quarto deitar, na tentativa inútil de conseguir dormir. Passei o resto da tarde pensando naquela mulher, nos olhares de desejo que ela me havia dado durante o banho... Meu cacete agora doía de tesão – acho que foi a primeira ereção de verdade e consciente que tive na vida!
Saí do quarto somente depois que minha mãe chegou. Camila ainda estava – sempre fazia isso. Saía somente depois que todos chegavam, à exceção do meu pai que sempre voltava tarde. Ela me olhou diferente naquele dia. Também não olhei pra ela da mesma forma. Nunca tinha reparado, mas Camila tinha um corpo muito bonito: morena clara, cabelos castanhos claros – longos e lisos, bunda proporcional, seios médios e duros... Uma cintura fina, sem barriga – raro para uma multípara como ela! Algo nela, porém, passou a ter um poder mágico dentro de mim: os olhos. Não consegui olhar pra ela novamente sem que me viesse à mente os olhares de desejo do qual meu cacete havia sido alvo... Não me contive e tive nova ereção nessa hora – e ela percebeu, tenho certeza! Ela se despediu de todos e me deu o beijinho no rosto que sempre dava quando ia embora. Nessa noite, mais por instinto que por conhecimento, bati a primeira punheta da minha vida – pra nunca mais parar de bater – e tive o meu primeiro gozo solitário!
A noite foi um sofrimento. Sabia que não poderia mais fiar despido na frente da Camila. Tinha certeza que de agora em diante, ao menor toque das mãos dela, meu cacete ficaria duro... Passei a noite inteira nessa interrogação.
Na tarde seguinte, à mesma hora de sempre, ela chega. Estou sozinho. Ela entra, observa algumas coisas dentro da casa. Assiste a alguns programas de televisão... O tempo parece não passar. Eu, devido à indiferença dela, faço as mesmas coisas de sempre: leio revistas em quadrinhos, brinco de bola no quintal... Chega a hora do banho. “Vamos tomar banho, bebê? diz Camila, aparentando normalidade. Tentei manter a calma. Parei o que fazia e me dirige ao banheiro. Entrei – quis fechar a porta, mas nada justificava isso. Tirei a roupa e liguei o chuveiro. Ela entrou pouco depois. Estava de costas pra ela quando ela entrou e tão nervoso que, apesar de muito tesão, não tire ereção nenhuma! Meu pintinho ficou acuado, temendo a presença da felina que dele se aproximava!
Continuei o banho. Ela apenas me observava – não olhava pro meu cacete. Como num ritual, tão logo fechei o chuveiro, ela se aproximou com o sabonete para me ensaboar. Passou-o nas minhas costas, nos braços, nas mãos... Tomei nova ducha. Ela pôs xampu nos meus cabelos e pediu para que eu me lavasse. Obedeci. Ela, por fim, começou a ensaboar meu corpo à altura do púbis... Não resisti. Aos poucos, à medida que ela me ensaboava, a ereção era imprescindível... Ela tentava manter a calma e continuava com o sabonete no meu cacete, ensaboando... Ensaboava de modo diferente das outras vezes: ao invés de apenas passar o sabonete nele, apertava-o com a mão, fazendo carícias alucinantes... Hoje sei que, na verdade, estava a me masturbar discretamente – as alisadas, os sobe e desce... Nossa... Que delícia! Ficou assim por um bom tempo – infinito tempo aos olhos de um noviço do amor primeiro! Tive ímpetos de abraçá-la, de arrancar-lhe a roupa, mas me contive, apenas recebendo as carícias dela que perduraram até um gozo silencioso que tive. Após o gozo ela, sem dizer uma palavra e sem esboçar reação, limpou-me o cacete, enxugou-me e me pediu para ir colocar uma roupa. Obedeci. Deitei o resto da tarde até a chegada de todos.
Passei o final de semana sem ver a Camila. Aquilo me maltratou muito... Não via a hora de chegar a segunda-feira. Queria, a todo custo, sentir novamente aquelas mãos macias acariciando meu corpo e meu sexo!
Segunda... Tudo quase normal até a hora do banho. Camila, no entanto, estava com uma saia alucinante! Era muito curta e, antes do banho, fiz questão de mudar meus hábitos para ficar um pouco mais na companhia dela durante a novela da tarde. De quando em vez, flagrava umas cruzadas de pernas de Camila que deixavam à mostra – mesmo que por segundos – a xota! Usava uma calcinha vermelha de renda, sem forro, que permitia aos pêlos da pepeca uma saidinha safada, deixando-me louco de tesão! Quan

A médica da minha filha

É incrível o fascínio que nos envolve quando compartilhamos nossos segredos sem medo, sem a máscara hipócrita que a sociedade nos impõe. Fazia muito tempo que tinha, dentro de mim, embora latente, essa vontade. Sempre quis que outros dividissem comigo o prazer e a satisfação que temos ao vivenciarmos uma história de amor, mesmo que momentânea. O ato de amar é único, mas todos reagimos de modos diferentes aos estímulos animais que temos, aos instintos de caça e de caçador.
A cada relato que leio, certifico-me, mais ainda, do poder que as mulheres têm sobre nós... Sem vocês, mimos dos deuses, quase nenhum desses relatos teria existência vigorosa. Seriam contos apenas, sem o primor da sedução e da sutileza d’alma que somente um meneio de mulher pode produzir.
Hoje, depois de vários anos de espera, resolvi externar, aos turbilhões, meus mais esdrúxulos e simples momentos de amor ao lado de uma mulher. Temos, cada homem, nossa própria tela feminina: nossas preferências, nossas afinidades... Mas todos somos conduzidos, súditos de uma verdadeira mulher. Nesse conto que segue, narro a possibilidade de se amar e de se viver uma aventura, mesmo nos momentos de angústia.
Meados do ano de 1998. Minha filha, ainda criança, é acometida de tuberculose. Em função da gravidade, interna-se num dos hospitais infantis da cidade onde moro. Resolvo, para não sobrecarregar minha esposa, alternar as permanências que tínhamos que fazer no hospital. Assim, decidimos que, a cada noite, um dos dois dormiria junto ao leito da criança.
Entramos em contato com a pediatra dela, a doutora Juliana, que se prontificou acompanhar a evolução clínica da pequena. Todas as manhãs, a Dra Juliana passava, via os exames, conversava com o médico de plantão e nos repassava o andamento e as reações de melhora da minha filhinha.
Minha esposa dormiu na primeira noite. No segundo dia foi a minha vez. No oitavo dia de internação da criança, tenho uma surpresa: a Dra Juliana era a plantonista do hospital daquele dia, turno da noite – não sei se por descuido ou se porque não me detinha ao que ela e minha esposa conversavam após a avaliação da paciente, não sabia que aquele hospital era um dos quais era plantonista. Fato é que fiquei deveras surpreso quando ela me falou que, naquela noite, minha filha teria um tratamento todo especial! “Hoje a bebezinha ficará sob os meus cuidados direto! Estou de plantão e terei mais tempo pra observá-la” disse a doutora. Fiquei feliz com tanto desvelo! Fui ao quarto e brinquei com minha filha até ela adormecer.
No final da noite, pouco antes da zero hora, a Dra Juliana entra para uma avaliação de rotina. Estava acordado. Vestia apenas um pijama de seda frouxo. Como o cacete estava “normal”, achei que não precisava de maiores refinamentos de conduta. Estava deitado. Deitado fiquei, observando a médica que cuidava da minha filha. Ela, enquanto fazia os procedimentos, talvez porque estivesse numa posição que propiciasse uma visão completa do meu corpo – eu estava apenas de pijama, sem cueca e sem cobertor –, creio que movida pelo mesmo impulso que nos leva, a nós homens, sempre que temos oportunidade, a cravar os olhos numa xota ou numa bundinha, passou a observar-me. Olhava fixamente à altura do meu sexo. Meu cacete, de imediato, teve contrações – não ficou duro, mas deu umas três ou quatro levantadas, à cabeça de calango. Toda mulher que já se dispôs a observar o mágico espetáculo de um cacete ficando excitado, entenderá, e muito bem, o que estou tentando descrever. Sou capaz até de apostar que agora você, mulher que me lê, está fechando os olhinhos e pensando na beleza que é uma vara crescendo... Acertei? Poucos instantes depois a médica sai do quarto sem falar comigo.
Não entendo muito bem da rotina dos hospitais, mas não acredito ser função de médico monitorar medicamentos, comprimidos, pressão e outros pormenores dos pacientes, diretamente. Sempre pensei que as auxiliares faziam isso e repassavam as possíveis alterações do quadro clínico aos médicos... Fiz essa digressão porque, às duas horas, a Dra Juliana entra novamente no quarto. Ainda estava acordado e com as mesmas vestimentas. Ela faz os procedimentos. Enquanto isso, pergunta:
– Sem sono?
– Tenho insônia e esse clima de hospital favorece um pouco, respondi.
Ela deu um sorriso, falando que estava numa situação pior que a minha. “Além de não ter sono, tenho um problemão pra resolver!” Achei estranho aquele comentário e perguntei o motivo de tanta preocupação. Ela pediu que esquecesse... Que não tinha o direito de me chatear com os problemas dela... Insisti. “Seria um prazer ouvir! Sempre ajuda desabafar com alguém aquilo que nos incomoda... Faço questão!” Ela deu um novo sorriso, fez uns gestos com os ombros, e sentou na cama onde eu estava deitado. Perguntei se poderia continuar deitado e ela falou que não havia problema nenhum.
Juliana havia sentado na extremidade onde estavam meus pés. De onde ela estava, tinha uma visão da minha cintura completa. Isso permitia, claro, que visse o contorno do meu membro que estava sob o pijama. Esse pensamento me veio à mente, de chofre, e, novamente, senti espasmos no cacete! Ela percebeu, respirou fundo e começou: “Talvez você não saiba, mas eu me casei muito cedo. Desde adolescente estudei muito pra ser médica. Meu marido também... Nunca tive uma vida sexual plena”... Ela ia falando, falando... Não entendia o porquê daquele desabafo... Estava boquiaberto, mas ouvia atentamente. Ela continuava: “Meu marido, talvez por ser médico, tem nojo do meu sexo... Nunca fui chupada, nunca o chupei... Sempre que ele vai me fuder, toma banho e já vem com a camisinha... Não me permite gemer, gritar, expressar meu sentimentos. Fico constrangida porque sou uma mulher esclarecida, sei que não é assim...” As declarações dela me assustavam... “Aceitei isso até hoje, mas, de uns dias pra cá, depois que comprei umas fitas de sexo e vi transas malucas e muito gostosas, tenho vontade de externar essa minha carência, essa minha necessidade de fêmea, de mulher... Ele tem um pau maravilhoso, enorme... Fico deprimida! Nunca vi o pênis dele da forma que queria... Nunca senti meu marido, mesmo quando namorávamos (época onde o tesão é maior que tudo), sem camisinha!” Perguntei se conversavam sobre isso. Ela respondeu que sim, mas que ele era irredutível – tinha mesmo nojo do cheiro de uma xoxota! “Mas que idiota!” pensava... “Sentir nojo de uma xota... Meu Deus!...”
Depois de muitos relatos de decepções e de frustações com o marido, ela revela, envergonhada que nunca teve um orgasmo... “Sempre pensei em me masturbar, mas minha formação familiar é muito rígida... Fui muito retraída pelos meus pais quando criança!... Desculpe encher você, tá!” disse, olhando pro meu cacete que agora estava duro de verdade! Quis sentir vergonha da minha ereção, mas uma mulher que se permite revelações como as que ouvia, não poderia reclamar da minha barraquinha armada!
Percebia que a doutora queria me dizer algo. Arrisquei: “Por que eu?” Ela ficou vermelhinha de vergonha. Prossegui: “Por que me achou digno de ser um confidente tão íntimo?” Ela, mais uma vez, olhou pra minha barraquinha e disse: “Nunca conversamos muito, é verdade! Mas tenho estado muito ouriçada depois que comecei a comprar e a alugar as fitas de filmes pornôs... Ultimamente, tenho sonhado muito com transas, com chupadas, com gozadas em mim e, agora, a vontade que tenho de ver, de sentir e de chupar uma pica está me consumindo! Não tinha visto em você um homem atraente nem sensual, mas quando entrei hoje aqui e vi você de pijama – meu cacete teve outro espasmo, agora mais forte – fiquei muito excitada. Tentei não olhar. Evitei mesmo. Você, entretanto, deve ter percebido que eu olhava pra ele... Tanto percebeu, que o deixou durinho... Saí logo do quarto pra não me descontrolar... Desde aquela hora, porém, pensava voltar aqui e, juro, rezava pra que você estivesse da forma como estava – com ele apenas coberto pelo pijama e mais nada!”
O tesão e o desejo me subiram à cabeça... Sentia que tinha uma grande chance de meter na doutora... “Incomoda ver meu cacete assim, duro?” perguntei, tentando sentir até onde ela queria chegar. “Incomoda, sim! Incomoda porque eu fico me segurando pra não avançar nele e, por fim, sentir o sabor que tem uma pica!” “E por que não faz isso! sugeri, pegando no cacete por baixo do pijama, mostrando a forma e o tamanho dele. A doutora Juliana não se conteve. Com feições de uma louca, respiração ofegante, trêmula, agarrou-o fortemente por cima do tecido de seda... Cheiro-o, deu uma mordida – meio sem jeito (doeu pra caralho!) – e perguntou se podia chupar. Essa pergunta me deu um tesão indescritível. Senti-me um adolescente diante de uma virgem insegura, querendo permissão pra fazer algo que daríamos a vida pra que ela fizesse! Perguntar a um homem se pode chupar-lhe a pica! Claro que espanta! Diante da realidade da doutora, porém, compreendi.
Ela, agora carinhosamente, ou com medo, pôs-se à empreitada: desceu meu pijama, ficando cara a cara com meu tarugo – difícil expressar com palavras as feições de felicidade da doutora Juliana. Segurou-o firme. Esfolou a cabeça do bicho e, lentamente, depois de alguns segundos apenas observando, encostou a língua na parte posterior da glande... Que sensação maravilhosa! Eu tentava me controlar, mas as contrações de todos os meus músculos eram inevitáveis... Ela segura meu cacete como se tivesse às mãos um troféu – e era! Não sei por quanto tempo fui chupado... O tempo havia parado. Tudo que meus olhos conseguiam ver era o estado de contentamento da doutora; tudo que meus ouvidos conseguiam ouvir era o delírio e os sussurros, a volúpia e a ingenuidade dos gemidos da doutora Juliana. Ela me chupava... Olhava meu membro... Voltava a chupar...
Passados alguns minutos, movido pelo prazer que toda chupada espontânea provoca, avisei que meu gozo era iminente. Ela quis esquivar-se, tirando os lábios da minha jeba. “Não!” disse “Não acredito que vai privar-se do melhor! Vai rejeitar o banquete de porra que tenho pra oferecer!?” “Nunca engoli isso! Por favor, não!” murmura a doutora. Senti naquela resposta uma vontade encoberta e respondi: “Também nunca tinha chupado uma vara e agora está destruindo uma com a boca... Quero meu gozo na boquinha... Tenho esse direito... Preciso que sinta o leitinho do paizinho, doutora!” Durante esse impasse, meu cacete, embora ainda seguro por uma das mãos da doutora, sentiu-se rejeitado. Seguiram-se instantes de silêncio. “Tudo bem! Mas eu cuspirei, tá!” Concordei.
A doutora Juliana, agora mais tranqüila, reiniciou uma das melhores felações que já me fizeram na vida. Tudo havia acontecido na maior paz... Nada de escândalos, nada de excessos... Até ali, apesar da respiração forte e dos olhares de “fome” da doutora, tudo estava muito romântico – como já referi, sentia-me um adolescente, redescobrindo a ato mágico de uma chupada.
O gozo veio. Jatos de porra inundavam o interior da boca da doutora. Estava feliz, mas na expectativa de que ela, a qualquer momento, parasse de engolir meu leitinho, levantasse e fosse ao banheiro cuspir o que, com tanto carinho, havia entregado a ela. Qual não foi minha surpresa quando, depois de gozado, não vi nenhuma ação de fuga. Ao contrário, a doutora Juliana, muito carinhosamente, engoliu tudo, tomou gosto, lambeu-me a pica por toda a extensão dela e, taxativamente, sentenciou: delícia!
Nada mais fizemos durante o resto da noite. Continuamos conversando e, entre um desabafo e outro, eu era presenteado por uma chupeta deliciosa! Nunca houve uma segunda vez nem troquei de doutora. Apenas os fatos, por si só, proveram aquela noite duma beleza e dum êxtase peculiares da existência humana.
Sempre acreditei nas ações instintivas das mulheres. O ato de chupar, de gemer, de seduzir é que faz das mulheres o que são!
Mulheres que, por algum motivo, se sentiram buriladas com esse relato e que queiram trocar idéias, afinidades ou doações mútuas de corpos, escrevam-me:
metogostoso@uol.com.br

A virgindade que se foi

Meu nome é Janaína, tenho 18 anos, sou uma morena bonita e o que vou contar aconteceu faz uns seis meses atrás, no verão de 2002......Eu e uma amiga fomos a um baile em Pinheiros , São Paulo.
Eu tenho 1,65m e 53 kg, e estava usando uma mini-saia preta e uma blusinha branca com botõezinhos, amarrada na cintura, sem soutien....modéstia à parte, estava chamando muita atenção.
Logo que chegamos, vários caras começaram a nos paquerar e eu comecei a dançar ora com um ora com outro.....Quando começou a tocar música lenta, um dos carinhas, muito bonitinho e forte me tirou para dançar e ficava o tempo todo me apertando e esfregando o negócio duro dele nas minhas pernas. Com isso eu comecei a ficar excitada e deixei acontecer para ver. O rapaz percebeu meu estado e na escuridão do salão começou a me beijar gostoso, pegou minha mão e me fez eu apertar seu membro duro. Conseguiu por sua mão debaixo de minha sainha e acariciou minha bocetinha por cima da calcinha, percebendo que eu estava molhadinha.
Um dado momento ele me levou para um canto escuro e começou a me beijar, enfiando sua língua gostosa em minha boca e me deixando sem respiração. Ele sabia beijar como nunca eu havia sentido. Suas mãos não paravam de me bolinar e eu estava já tontinha de prazer.
Quando o baile terminou lá prás três da manhã eu procurei minha amiga e a safada devia ter saído com algum cara, pois não a encontrei. O rapaz que havia me beijado se ofereceu para me levar para casa e eu aceitei, pois era perigoso ir sozinha para minha casa. Fomos andando, ele, eu e um amigo dele um pouco mais atrás.
No caminho, toda hora ele me encostava pelos muros e me beijava e bolinava. Quando nós estávamos passando perto de um matagal ele foi mais atrevido e usando de sua força e de seus beijos, começou a me empurrar para dentro do mato. Quando eu resmungava que não queria entrar, ele me beijava mais forte e ia me arrastando. Quando dei por mim, estava lá dentro, encostada em uma árvore com ele me beijando e abrindo minha blusinha....logo ele passou a mamar em meus seios, me deixando toda arrepiadinha.....fiquei paralisada, de olhos fechados e tontinha, a ponto de nem perceber que o amigo dele estava do lado e me puxava pelas pernas. Eles me derrubaram no chão, sobre uns papelões. Tentei até falar para eles pararem, mas me beijavam o tempo todo, arrancaram minha blusa e os dois se esfregavam em mim e eu tremendo, numa mistura de medo e tesão. Passavam a mão na minha bunda, nos meus seios, apertavam meus mamilos, logo tiraram minha saia, e rasgaram minha calcinha, me deixando toda nua e com eles me lambendo toda com suas línguas ásperas e as mãos tentando enfiar no meio de minhas pernas, que eu fechava com força.....Logo percebi que eles já tinham tirado suas calças e passavam os paus deles em mim, ora na minha bunda, ora nas pernas ou seios....Um deles começou a encostar seu membro em minha boca me forçando a abrir, o que tive que acabar fazendo e sentindo aquele negócio duro nos meus lábios.......Acabei bobeando e relaxei as pernas, toda mole, quando então um deles começou a lamber minha barriga e umbigo e foi descendo até minha vagina, que nessa altura estava toda molhada......Quando ele enfiou a lingua na minha boceta, não teve dó de mim......eu abri mais as pernas, pois já estava rendida e de olhos fechados e com o outro pau na mão e sendo passado na minha boca e seios, senti o maior prazer quando gozei com a língua dele no meu cuzinho e vagina......Logo percebi que ele subiu em mim e o outro saiu de lado.....Abriu mais minhas pernas e encostou a ponta daquele negócio duro na minha boceta e foi empurrando........Ele enfiava um pouco e tirava.......enfiava um pouco e tirava....percebi que o pau dele ficava cada vez maior e mais duro......Comecei a sentir uma dor fininha e gostosa, quando de repente ele empurrou tudo, eu dei um gemido de dor e prazer......Ele ia e vinha ..ia e vinha......Rasgou todo meu cabaço e gozou dentro de mim e eu senti aquela coisa quente encostada no fundo de minha boceta... Eu tive um orgasmo, como nunca mais senti, toda molhada....e gemendo.......Quando ele tirou seu pau, eu estava meio desfalecida, percebi que o amigo dele também acabou trepando em mim, seu pau era ainda maior, gozou também e eu gozei de novo.......Depois desse dia eu fiquei viciada nos dois, dava ora para um ora para o outro.....eles nunca tentaram por trás, me levavam em Drive-in, eu saia de lá toda melecada, com porra descendo pela calcinha e pela perna....Depois de uns três meses, quando eu encontrava com eles quase toda semana, eu acabei não vendo mais eles, mas não me arrependo...e hoje sou viciada em sexo.....adoro sentir um pauzão deslizando dentro de mim......Adorei contar a minha história...............Beijos a todos que lerem.......espero que eles vejam e me procurem de novo.....Atualmente estou carente......Meu E mail é lucihana@uol.com.br

Casada e insatisfeita

Casada, me encontro com um dilema: estou com o meu companheiro faz alguns anos e sempre fui fiel mas, estou com problemas. Meu parceiro não me satisfaz completamente mais. Apesar de ter uma vida sexual ativa, não consigo ter um prazer mais intenso e profundo. Outro dia surgiu a oportunidade. Meu marido viajou e iria ficar fora por 24 hs. Então pensei: E se investir na noite, e se na hora “H” voltar atrás? Eu estava insegura à caça. E não podia perder a chance. Idiotamente, (risos...) cheguei a grande conclusão que não tinha tempo para sair à caça e decidi me passar por uma prostituta em dos pontos mais conhecidos da cidade. Aliás, eu sempre escolhei meus homens. Meu marido, depois de muita espera, partiu. Como uma louca, corri para o banheiro e tomei um longo banho com a conhecida companhia do sabonete que, sempre era desviado pelas minhas safadas e experientes mãos. Mais que depressa, sai do banheiro e , nua, com a ajuda de um secador, modelei meus cachos. Depois foi a hora de escolher a roupa. Mas como, em meio a tantos vestidos e saias longas e sapatos de salto? Tinha que me passar por uma mulher vulgar e atraente. Lembrei-me, então, de uma roupa extravagante que usava na adolescência. Depois de revirar o guarda-roupas, finalmente encontrei aquela micro saia de couro prata. A calcinha e o sutiã, não tinham problemas. O que eu tinha de sobra eram calcinhas e sutiãs. Acabei vestindo um sutiã meia taça, que salientava meus seios e deixei a calcinha de lado. (na hora lembrei-me do vento) Preferi ficar sem. Assim poderia imaginar melhor o que me esperava. Faltava a blusa. Qual? Então acabei optando por uma segunda pele preta de manga comprida, totalmente transparente. Vestida, me fiz, e calcei uma bota preta que ia até os joelhos com um grande salto plataforma, bem estilo setenta. Faltava agora a maquiagem e o perfume. Como não gosto de base e pó compacto, salientei os olhos com delineador branco e depois prata. Um remiu e um batom meio prata. Depois de passar muito perfume, aliás, eu uso pouco, mas imaginei que deveria aumentar.(risos... acho que exagerei). Lá foi eu toda temerosa ao descer o elevador. Estava torcendo para não encontrar ninguém. Quando a porta do elevador se abriu, foi um alívio. Não havia ninguém, somente o porteiro me viu sair com as formas e seios quase à mostra. Parada na esquina, aguardando um táxi, quase desisti ao ver que os motoristas que passavam na rua, mexiam parando o carro para olhar e, falavam: Gostosa, delícia... - Para meu alívio, um táxi parou e mais que depressa entrei. Sem falar nada, o motorista seguiu o caminho indicado. Desci em um lugar escuro onde não tinha nenhuma outra mulher fazendo ponto. Sabia que não poderia ficar perto das outras pelo fato de ser nova no pedaço. Poderia ser uma afronta a até ser agredida. Como era um local auto, ventava muito. Apesar do frio, minha vagina trêmula, estava aquecida. A blusa transparente conjugada ao sutiã meia taça só tampavam até os mamilos. Minhas pernas roliças estavam arrepiadas. Eu andava de um canto para o outro. Sentia minha vagina úmida e sedenta quase a me molhar. Estava inquieta. Alguns minutos depois parou o primeiro carro. Um boizinho. Ele falou: Oi gata! Quanto é, hein? Vamos dar uma trepada? Hein gostosa? - Como não estava afim do garotão, subi a avenida fingindo que não estava ouvindo. O carro me seguiu. Então falei que já tinha um programa marcado e que estava aguardando. Ele seguiu caminho. Permaneci ali por mais alguns minutos. Apesar do temor de ser reconhecida, permaneci exibindo seus traços bem. Foi quando notei um carro que estava parado, a uns 50 metros, com o farol alto. Não dava para perceber quem estava dentro. (neste momento, acredita que cheguei a pensar em uma mulher. Mas como eu nunca transei com uma mulher,aliás só beijei e foi demais. A boca é totalmente diferente da de um homem. Olha que já beijei muitos homens. A carne dela era macia e mais doce. Você acredita que me fez cócegas ...risos... Mas, por nada, troco por um homem) O carro, vagarosamente, veio em minha direção. Como que adivinha, meu coração disparou. Então parou ao meu lado e o homem que o conduzia disse: Entre gata! - De meia idade, talvez uns quarenta, era impecável em seu porte e em seu olhar malicioso. E sem falar uma palavra, entrei seduzida. Ouvia-se no ambiente do carro um ritmo árabe o qual desconhecia mas, que me deixava em suspense. Ao conduzir o veículo, senti suas mãos quentes entres as pernas roçando minha vulva já viscosa e banhada de fluído. Percebendo minha excitação, disse: - Mulher, vc já está quente, que delícia! Gosta de prazer, não é? Estás afim de ser comida, não? - E com os lábios já molhados, me vi sem fala. Então levou seus dedos já lambuzados do meu fluído até você, cheirou e maliciosamente os levou até a boca. Eu observava cada gesto daquele homem: primeira, seta, segunda, volante...A cada marcha um novo som, levando-me a uma nova palpitação. E em alta velocidade conduzia o carro com segurança. Sua intimidade com a velocidade me excitava levando-me a imaginá-lo conduzindo meu corpo, controlando cada platô. (Que loucura.) E sua mão, às vezes, me apertava como se dissesse: Se segura mulher que estou aqui para te comer! Calma! Vou acabar com vc. - E perdendo a referência, me vi conduzida BR afora e depois estrada de terra adentro até chegar a um chalé acolhedor.
Ao entrar, deparei com os detalhes masculinos do ambiente. Livros misturados à garrafas de vinho, jornais conjugados à roupas e cama totalmente desarrumada. Então ele pegou um vinho e duas taças e me ofereceu: -Toma linda, você vai precisar! Qual é seu nome? - Então falei: Paula. Ao degustar o vinho que era suave, percebi seu olhar malicioso e encantador. E me olhando fixamente foi se aproximando até que me beijou tomando o vinho que ainda restava em minha boca. Foi quando suas mãos foram cobrindo meu corpo apertando-o com certa firmeza. Com sua boca carnuda e quente, deslizou em meus lábios inseguros me acariciando loucamente e depois sua língua invadiu a minha boca, fazendo- me beber seu suco. Eu estava trêmula e então me entreguei a seu louco beijo enquanto acariciava minhas nádegas e depois minha xota. Ela estava lisinha e peladinha em seus grandes lábios. Seus dedos eram para mim, o céu. Então o abracei e não resistindo fui beijando o seu pescoço. E roçando a sua barba que ainda estava por fazer, arranhava meu rosto o que me deixou meio ébria. Meu coração parecia que ia saltar pela boca.
Novamente ele colocou aquele música árabe e sentou-se em uma poltrona e disse: Agora é sua vez linda! Se liberte. Eu estou aqui para te saciar. Tire lentamente a blusa – E obediente a sua ordem tirei. E ao ver aquele homem sedutor a me deliciar, embalei-me à música e me fiz livre soltando a tigresa que estava guardada dentro do meu corpo feminino. E desejosa, dançando, foi retirando cada peça de roupa: blusa, bota, sutiã e saia...excitando com minhas mãos: seios, colo, nádegas, vulva...Ele me olhava fixamente acariciando seu membro ainda coberto pela calça. O volume que se via entre as suas pernas era como ao de uma barraca que se arma. E o líquido que teimava em escorrer entre as minhas pernas me fez dançar mais e mais...levemente me levando a arrastar de joelhos até as suas coxas duras e grossas. Eu era sua escrava e estava disposta a dar-lhe tudo o que quisesse. Então olhando-o nos olhos abri-lhe o feche da calça e a retirei com vontade. Sua cueca mostrava seu volume. Cheirando a virilha, me apeguei ao seu pênis que já estava avantajado sentindo-o em minhas mãos. Mais parecia um tora de tão duro. As veias estavam dilatadas e a cabeça inchada. E gostoso, desejei mordê-lo, comê-lo. E ainda ajoelhada, como um servo, o levei até boca. Senti cada veia se dilatando e sua glande crescendo. Sentia tanto prazer ao chupá-lo que seria capaz de me sufocar com o pênis que fechava-me a garganta. Da minha boca carnuda escorria um suco que o banhava e fazia deslizar mais e mais. Os seios encontraram conforto em seus joelhos, sendo roçados pelos pêlos de suas pernas. Os mamilos enrijecidos eram acariciados. Suas bolas, esparramadas, enchiam uma das palmas da minha mão. Eu gemia e bramia manhosamente. Queria esmagá-las e engoli-las. Beijando sua virilha, me vi, depois, em sua boca (que boca sedenta). Ao mesmo tempo que o beijava loucamente, o masturbava.
E ele então me jogou no tapete e beijou lentamente cada parte do meu corpo: pescoço, seios, colo... até chegar até à vagina. Meus grandes lábios se encontravam sem pêlos e os pequenos, vermelhos. E louca de prazer me segurei em seus cabelos. Ele, então, brincou com meu clitóris, lábios...chupava-os e mordia-os levemente. Pegando-me pelos braços, levou-me até a mesa ordenado-me que deitasse com as pernas abertas sobre ele. E como uma escrava, obedeci. Então falou: Abra mais as penas minha vadia. Vc vai ter o que quer. E temerosa e desejosa ao mesmo tempo mais uma vez obedeci, pois o gozo é a coisa mais próxima entre o céu e a terra. E sem exitar penetrou-me o vibrador com toda a força na xota molhada. Então gritei. E sem dó ele me furava abrindo minhas entranhas até o útero. Eu gritava, gemia, me contorcia. Ao ver seu pênis dilatado, queria abocanhá-lo. Mas ele se fez mau. Se masturbava e me observava gemer. E num vai e vem com o vibrador, eu me contorcia mais e mais. Ele falava: Isso gostosa... geme...tá gostando vadia, quer gozar hein? Goza para o seu macho ver. Vai!...E depois flexionando o meu clitóris, apressada, gozei feito um gata manhosa gemendo várias e várias vezes baixinho e me contorcia. Dava para ver o meu útero se contrair de delírio. Foi um gozo intenso de quero mais. Percebendo a minha loucura, falou: Ai gata, está gozando, hein safada? Eu ainda não acabei. Vou te fazer gritar mais e mais gostosa. Vai, goza gostoso e pense no meu pau. Isso, isso!...Me aguarde... Sem ejacular, ele tirou o vibrador e o penetrou com um dos dedos e falou: Gata, goza linda. - E então fui me acalmando. Passado alguns segundos ouvi-lo dizer: Ei gata, ainda está aí? Não acabou não. Vem cá abre essas pernas de novo, quero te comer com os dedos, quero sentir sua xana carnuda e quente jorrar o seu líquido leitoso. Vem cá gata, eu quero gozar ao ver o seu delírio. - E com o dedo, foi certeiro no ponto g que a cada momento crescia me agitando. E uma confusão de prazer com a vontade de urinar, me fazia gritar. Eu me aquecia novamente, só que desta fez uma febre vinha de dentro se espalhado-se pelo corpo todo. Novamente o líquido leitoso escorreu entre as minhas pernas e molhava a sua mão e a mesa. Ele novamente levou seu pênis a minha boca. Eu mamei...mamei. Até que ensandecida, senti seu líquido jorrar nos meus lábios e cair sobre os meus seios.. Ele falava: isso gata, bebe o seu leite... bebe...Sinta o gosto e cheiro do seu homem...Isso vadia gostosa... - E desejando seu pênis, novamente me deitei a mesa e levei a minha xota junto ao seu corpo conduzindo-o, já menor, a minha vagina. Seu tamanho era um carinho que fazia cócegas levando-a a desejá-lo cada vez mais. E na calmaria, mexia e gemia até que finalmente gozei. Múltiplos. Ele não estava viril, mas era o carinho as minhas paredes. Foi tanto que me contorcia e mordia os lábios implorando para que comece a minha bunda. Falava: Come a minha bundinha, vai!...Come meu cuzinho. Ele é todo seu. Come a sua vadia! Vai...Vou me abrir toda para vc. - E ele se fez novamente viril ao sentir meu gozo. Minha vagina em sucção o chupava, o levava para dentro e útero que se contraia. E novamente ereto, me desceu da mesa e colocando-me de quatro, invadiu meu cuzinho com a sua cabeça grande e dilatada, quase arrebentando meus anéis. Então senti seu pênis me invadir, abrindo meu cuzinho fechado crescendo mais e mais... aponto de causar-me dor. Primeiro a cabeça, depois o tronco. Sempre devagar e num vai e vem lento que mais parecia um carinho. Sentia-o se dilatando e agigantando-se dentro de mim, varando-me. Eu gemia e as vezes soltava gritos de dor. Desejosa, o queria tanto, que levou-me a abrir e a prostrar mais para que ele o enterrasse...Ele falava: Aí sua puta gostosa, mexe. Dá ele todo, vai...É assim que gosta não? Vou arregaçar esse seu cuzinho apertadinho. Vem, vem...Isso...Assim...Dá para mim este cuzinho gostoso. - E a dor, se transformou em um intenso prazer e, me segurando à mesa e ele aos meios seios, o pedi para me fuder mais e mais. E atendendo minha súplica foi investindo cada vez mais estocando a sua vara em mim. Ensandecida eu gritava. Pedia para me apertar, machucar meus mamilos...bater em minhas nádegas. E como gritava escandalosamente, me tapou a boca com uma de suas mãos e penetrou com toda a sua intensidade. Eu gritava e mordia seus dedos. Queria mais e mais. Achei que fosse morrer de tanto prazer. Estava incontrolável. E a dor se esvaiu levando-me a implorar: Me come, come....mais...mais...isso...assim. Come esse cuzinho que é todo seu. Fode a sua vadia, vai...- E ensandecidos acabamos por gozar juntos. Mais intenso, múltiplos, múltiplos e...que se espalhavam por todo o corpo. E ele jorrou o seu sêmen na minha bunda. Nosso gozo prosseguiu em uma escala cada vez menor até que nos demos por vencidos e extasiados. E ainda dentro de mim, sentia seu sêmen escorrer, espalhando-se pelas pernas. E como meu Zeus me beijou e me abraçou. (Que homem! - A virilidade de um homem não está no tamanho de um pênis e no tempo de ereção. E sim na capacidade de conhecer o corpo da mulher e satisfazê-la e vice- versa.) E depois ele, mole e calmo, dentro de mim. Seria capaz de gozar loucamente outra vez. Depois de gozarmos intensamente, ficamos um pouco deitados no tapete e quietos. Ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Então fomos para o chuveiro. Conversamos um longo tempo debaixo do chuveiro. De tudo um pouco. Ele era um homem culto e educado. Depois, safadamente começou a lavar meus seios, costas, nádegas até que senti suas mãos entre minhas colhas roliças, lavando minha vagina. A cada momento seu pênis crescia um pouco. Então eu o peguei e comecei a masturbá-lo. Então resolvemos sair do chuveiro e ir para a cama. Eu na frente, me abaixei para pegar a toalha, deixando a mostra o meu cuzinho rosado. Ele ficou louco e me agarrou falando: Gata, vou comer o seu cuzinho agora! Eu quero ele novamente! Vem cá e arrebita essa bundimha linda para eu te fuder. - E eu com medo de doer pois, não estava lubrificando falei: Ainda não. Calma! Me deixe molhadinha vem! E pegando em sua mão o conduzi até a cama. Ele então me chupou novamente. Meus lábios, clitóris...Sua língua, em um vai e vem delicioso. Eu queria que ele me comesse novamente. E ele loucamente a me chupar. Até que falei: Come meu cuzinho, vai! – Então ele se deitou e eu fiquei em pé com as pernas entre seu corpo e fui descendo bem devagar. E seu membro certeiro, foi entrando em mim. Ele vidrado em meu corpo agarrou-se as minhas coxas e apertando-as, machucando a carne. Seu pênis me cortava por dentro e eu gemendo de dor acariciava meus seios. Até que a dor foi transformando em prazer. Eu cavalgava cada vez mais em um ritmo crescente sempre o introduzindo mais e mais. Depois subia e descia. E ele assistindo tudo, às vezes deixava escapulir um grito. E ensandecido me colocou de quatro abrindo as minhas pernas e me arrebitando a bunda. E meteu loucamente. E eu gritava e urrava, masturbando o meu clitóres. Nunca gritei tanto. E ele falando: Vai gata, goza mesmo. Goza e grita para este homem que te fode e te come...goza gata...que eu vou gozar...isso...assim...grita gostosa... grita...E achando que fosse morrer de tanto delírio, novamente gozei tendo orgasmos múltiplos, deixei o meu cuzinho ser estocado com o seu pênis a cortar a minha bunda mais fundo até ele gozar. E ele trêmulo se desfez e caiu sobre o meu corpo e me abraçou. Então pude sentir o seu peso. Eu estava feliz. E extasiados descansamos um pouco. Depois voltamos a tomar vinho.
O dia já estava claro quando resolvemos tomar outro banho. E novamente no banheiro nos atracamos trocando beijos e carícias, onde transamos outra vez me comendo a xana por trás. Muito gostoso. Terminado nos enxugamos e vestimos a roupa e voltamos para a cidade. Ele perguntou onde eu iria ficar. Desci no Centro. Ao parar o carro onde pedi , ele abriu a carteira e sem perguntar quanto era, tirou algumas notas verdes e me deu. Eu sem poder falar nada as peguei e as coloquei na bolsa. Ele me beijou profundamente como um adeus. Depois do longo beijo que não mais queria acabar, desci do carro e sem me voltar para traz, segui o meu caminho. A cerca de uns 50 metros de distância, encontrei uma mulher ainda jovem com um neném no colo pedindo esmola. A criança, com cerca um meses, aparentava-se desnutrida. E eu sem pensar, tirei aquelas notas da bolsa e as coloquei na mão daquela mãe a olhando nos olhos e disse: Mãezinha, ( forma com que os profissionais de saúde se dirigem às parturientes) volte para casa com o seu filho e se agarre a esta coisa linda que tem. Cuide dela. E satisfeita, a vi seguir o seu caminho, talvez para casa, com toda a sua alegria. Ao olhar para trás, ainda vi o carro parado e ele a me observar. E sarcasticamente, parti para minha vida de casada, como que renovada e aliviada. Só levando uma boa lembrança. Acho que ainda quero mais (risos...)